Donos de bares, restaurantes e similares que transmitirem os jogos da Copa do Mundo sem comercialização de ingressos não precisarão pagar à Fifa pela exibição. As regras foram apresentadas pela Fifa e pelo Comitê Organizador Local da Copa da Mundo (COL) durante seminário realizado nesta segunda-feira, em Maceió. O ministro de Esporte Aldo Rebelo também esteve presente ao evento.
A Fifa definiu, em conjunto com a TV Globo, que detém os direitos de transmissão, três categorias para as exibições públicas dos jogos da Copa do Mundo: os não-comerciais (jogos exibidos em locais com capacidade de público para até cinco mil pessoas em que não haja cobrança de ingresso), promoções comerciais (sorteio de brindes) ou qualquer outra manifestação que registre lucro com a exibição. Nesta categoria não há necessidade de registro ou autorização prévia.
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A categoria não-comercial especial engloba locais com expectativa de público superior a 5 mil pessoas. Deve se encaixar nas mesmas características do não-comercial, mas é preciso obter uma licença após registro no site exibicaopublicafifa.com.br e também não haverá cobrança de taxa.
Já os organizadores de eventos de exibição pública comercial precisam pagar uma taxa à Fifa. São aqueles que têm patrocínio, cobrança de ingresso, promoção ou qualquer outro tipo de exploração que seja considerada comercial pela Fifa e pela TV Globo. Nesta categoria, as taxas vão de R$ 2 mil a R$ 28 mil, que varia de acordo com a estimativa de público.
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