Com apelido de "Rondiquelme", meia-atacante chega ao Palmeiras
Paulo Nobre vetou a contratação do astro Juan Román Riquelme logo que assumiu a presidência do Palmeiras. Mas a sombra do craque argentino ainda segue na Academia de Futebol, acompanhando o meia-atacante Rondinelly, apresentado nesta quarta-feira como nono reforço da nova gestão.
O jogador de 22 anos ganhou a alcunha ao se destacar nas primeiras partidas pelo Grêmio, seu ex-clube, no início da temporada passada. Mesmo com a pressão de "representar" Riquelme, o novo palmeirense se mostra feliz com a comparação.
"Esse nome (Rondiquelme) eu ganhei da torcida do Grêmio porque fiz bons jogos no início de 2012. Quem não gosta de ser comparado a um jogador como esse? Também falavam Rondimessi. É um apelido que já está adotado", declarou.
Rondinelly foi o quarto gremista do pacote que os gaúchos cederam em troca na ida de Barcos para o Olímpico - Leandro, Léo Gago e Vilson são os outros.
Ao contrário deles, no entanto, Rondinelly pode ser inscrito na Copa Libertadores caso o Palmeiras se classifique no Grupo 2 da competição. Sem espaço com o técnico Vanderlei Luxemburgo, ele não fez parte da lista elaborada pelo Tricolor para o torneio sul-americano.
"As coisas aconteceram para mim de forma muito boa. Graças a Deus não fui inscrito pelo Grêmio. Se tiver de enfrentar o Grêmio, que venha também", acrescentou.
De acordo com o próprio jogador, só depende de Gilson Kleina para o ex-gremista fazer a sua estreia pelo Palmeiras, no domingo, contra o União Barbarense, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista.
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