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Com Juvenal, Tolói e Wellington, São Paulo inaugura loja no Morumbi

4 fev 2013 - 21h31
(atualizado às 23h03)
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O São Paulo inaugurou nesta segunda-feira uma nova atração no Morumbi. A arena, que já recebe uma livraria, uma academia, um buffet infantil e um restaurante japonês, conta a partir desta terça-feira com uma loja da Semp Toshiba, seu patrocinador máster. A festa contou com presença do presidente do clube, Juvenal Juvêncio, do zagueiro Rafael Tolói, do volante Wellington e de diretores do time e da empresa de eletrônicos.

Loja nova do Morumbi é inaugurada por Juvenal Juvêncio
Loja nova do Morumbi é inaugurada por Juvenal Juvêncio
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

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Juvenal foi o destaque da inauguração. O cartola discursou com sua costumeira fala pausada e que contava com alterações no tom da voz. "É a oportunidade que temos de mostrar aos senhores a modernização do estádio. Nada como ver. Nada como sentir. Nada como pisar", declarou. 

O dirigente a seguir tomou o microfone, antes do corte da faixa vermelha em frente à loja, e falou por alguns minutos, arrancando risadas dos convidados com brincadeiras com Tolói e Wellington.

Ao zagueiro, o presidente do São Paulo lembrou as dificuldades que enfrentou para conseguir sua contratação e apostou que será parte da Seleção Brasileira em pouco tempo, apesar de não ser mais titular do time tricolor desde a chegada de Lúcio. Ao volante, Juvenal se desmanchou em carinhosos elogios e lembrou do início do meio-campista na base tricolor. O dirigente ainda pediu preço mais barato na loja para atrair compradores.

"Desde Cotia, tinha gente que nem sabia o nome. 'É Wellington? Veja. É um touro, é um forte.' Aí virou homem. O garoto virou homem", elogiou Juvenal, referindo-se a Wellington e provocando risos e aplausos. A seguir, passou a enaltecer Tolói, lembrando de como foi sua contratação em 2012.

"O São Paulo jogava bem e tomava gol. E aí falaram para trazer um zagueiro, e procura um zagueiro nesse País. Vai lá, para cá. Tinha o Tolói, lá no Goiás. Mas começam as indagações. 'Qual a altura? Qual a idade? Joga mais para a direita, mais para a esquerda? E a noite? Ele gosta de uma cervejinha ou não?'", relatou Juvenal.

"E o Adalberto foi lá negociar. Foi uma dificuldade. Custava uma fortuna. O presidente do clube não precisava de dinheiro, então ficou mais difícil. Mas trouxemos o Tolói, que chegou aqui mais ou menos anônimo. E logo se mostrou este jovem absolutamente competente. Um jogador sério. Não tem medo de cara feita, isso é importante. Muito importante. Chuta fortemente. Vai ser zagueiro daqui a pouco da Seleção Brasileira, não tenho a menor dúvida. Uma grande figura, uma grande conquista e, para nós, paulistas, não era uma figura exponencial. Mas se tornou, por sua competência", destacou o presidente do São Paulo.

Fonte: Terra
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