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Terra na Copa

Belo Horizonte, quartel argentino e chileno, prevê invasão latina na Copa

11 dez 2013 - 19h14
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Belo Horizonte, uma das cidades sedes da Copa do Mundo 2014 e escolhida como quartel-general das seleções da Argentina e do Chile, espera uma invasão de latino-americanos durante a Copa.

"A cidade será a sede latino-americana durante o Mundial. Os torcedores vão marcar presença na cidade, já que argentinos, chilenos e colombianos estão entre os cinco países que mais solicitaram entradas para o Mundial", festejou hoje o secretário extraordinário para a Copa de Belo Horizonte, Camillo Fraga.

A invasão latina deve ser ainda maior, já que o Mineirão receberá quatro partidas da fase de grupos, três delas com equipes latino-americanas: Argentina e Irã, Colômbia e Grécia, e Costa Rica e Inglaterra.

Os dados turísticos da capital de Minas Gerais reforçam a previsão, já que os latino-americanos estão entre os turistas estrangeiros que mais visitam Belo Horizonte. E entre eles, os principais turistas são de Argentina, Venezuela, Colômbia, Uruguai, Equador, Peru e Chile, nessa ordem.

O entusiasmo de Belo Horizonte com a possível invasão de latinos ficou ainda maior depois de o Cruzeiro, atual campeão brasileiro, confirmar a assinatura do acordo do uso da "Toca da Raposa" pela seleção chilena, comandada por Jorge Sampaoli.

A seleção da Argentina já tinha anunciado que realizaria seus treinamentos na Cidade do Galo, como é conhecida a sede do clube Atlético Mineiro, tradicional rival do Cruzeiro.

"A opção da seleção chilena por Belo Horizonte como base de preparação demonstra novamente as boas condições de infraestrutura oferecida por nossa capital para hospedar as grandes seleções que disputarão o Mundial", afirmou o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia.

De acordo com o governador, as seleções optaram por Belo Horizonte não só pela qualidade dos centros de treinamento e pelo Mineirão, mas também pela infraestrutura viária e turística, a segurança e a localização estratégica, bem no meio do sudeste do país.

EFE   
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