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Terra na Copa

Com Fred e Damião em alta, Pato tenta "roubar" vaga no ataque

24 abr 2013 - 12h00
(atualizado às 12h00)
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<p>Alexandre Pato corre por fora na briga pela camisa 9 da Sele&ccedil;&atilde;o</p>
Alexandre Pato corre por fora na briga pela camisa 9 da Seleção
Foto: Bruno Santos / Terra

Um dos principais objetivos de Alexandre Pato quando voltou ao Brasil era reconquistar um espaço dentro da Seleção Brasileira. As boas atuações no Corinthians o credenciaram a este posto novamente, com convocações consecutivas para os jogos diante da Bolívia, onde atuou no segundo tempo da goleada por 4 a 0, e do Chile, amistoso que acontece nesta quarta-feira, às 22h, no Estádio do Mineirão.

Apesar das duas convocações, Pato ainda está longe de figurar na lista final do técnico Luiz Felipe Scolari para a Copa das Confederações. Isto porque dois outros jogadores que atuam no futebol brasileiro levam vantagem na cabeça de Felipão: Fred, do Fluminense, e Leandro Damião, do Internacional.

Mesmo fora das duas partidas por conta de uma lesão, Fred é praticamente nome certo na lista do Felipão pelas belas atuações que teve nas partidas contra Inglaterra, Itália e Rússia, principais testes da Seleção desde que Scolari voltou ao comando técnico. Damião, por sua vez, foi decisivo contra a Bolívia, marcando um gol e tendo boa presença de área na primeira etapa da partida em Santa Cruz de la Sierra.

Confira como será o esquema de mobilidade no Mineirão hoje:

Quando teve a oportunidade no segundo tempo da mesma partida, Pato não repetiu o bom desempenho do colega. Na ocasião, porém, o jogador corintiano acabava de voltar de uma lesão muscular, o que pode ter prejudicado seu desempenho em campo. Outro problema é o posicionamento. No Corinthians, Pato é um atacante que joga com mais mobilidade, diferente do que planeja Felipão para Seleção, que prefere um homem de referência dentro da área.

Para conquistar uma vaga na Copa das Confederações, o jogador garante que fará o possível para se adaptar. "Jogaria (de centroavante), só depende do professor. Estou de volta para o Brasil, estou contente, estou aqui. Na hora em que tiver a oportunidade, estou disposto, sentindo que a qualquer hora estou pronto para a responsabilidade da Seleção. Onde o professor quiser que eu jogue, estou pronto".

Fonte: Terra
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