Com rejeição a nomes, mascote da Copa de 2014 chega a Brasília
24 set2012 - 14h23
(atualizado às 15h20)
Compartilhar
Para estimular a definição do nome do tatu-bola escolhido como mascote da Copa do Mundo de 2014, um boneco inflável com 7 m de altura vai percorrer alguns pontos do Distrito Federal (DF). O boneco pode ser visto na Esplanada dos Ministérios, próximo à Rodoviária de Brasília e ao lado da Biblioteca Nacional. As opções de nomes para o mascote, porém, não têm agradado muito.
Entre eles estão Amijubi (união das palavras amizade e jubilo, que está ligado ao tupi guarani, em que jubi significa amarelo, cor predominante no mascote). Outra opção em votação no site da Federação Internacional de Futebol (Fifa) é Fuleco, uma mistura de futebol e ecologia. O nome busca incentivar o cuidado das pessoas com o meio ambiente. E por último vem Zuzeco - mistura da cor azul com ecologia -, que busca também incentivar cuidados relacionados à ecologia.
Para o segurança, Marcos Silva, 22 anos, a escolha do tatu-bola como mascote foi excelente, porém as opções de nomes estão complicadas e confusas. "Gostei do mascote. Os nomes é que estão devagar. Lembro de dois, mas sinceramente não gostei de nenhum. Os nomes são estranhos, poderiam ser mais simples".
Já para o produtor local responsável pela passagem do mascote pelo DF, Cristiano Amado, 32 anos, além de ter significados, os nomes são criativos e muito interessantes. "Não é comum, mas, entre as três opções, gostei mais de Fuleco, porque puxa pra sustentabilidade, ecologia, para questão ambiental e da alegria do povo brasileiro", destaca.
O turista Roberto Alexandre, 32 anos, associa o animal a uma bola, dizendo que o fato tornou a escolha do animal clara e objetiva, não precisando ser substituído por nenhum outro. Para ele, os nomes em votação não combinam com o animal. "Acho que a escolha do mascote foi ideal, tatu e bola tem tudo a ver. Ele tem uma imagem bem interessante. As opções de nomes que são muito complicadas, devia ficar tatu-bola mesmo", disse.
Segundo Bruna Santos, 22 anos, a escolha do animal é representativa para os brasileiros, porém, pensando na sua filha, acha que os nomes poderiam ser mais fáceis. "Achei a escolha do tatu-bola muito interessante, pela sua forma, combina muito com o Brasil, até pelo estilo do esporte também que é o futebol. Os nomes, porém, são muito diferentes. Achei complicados. Fiquei imaginando minha filha de 6 anos falando Amijubi. É muito estranho. Mas entre todos os nomes acho mais fácil o Fuleco", afirma.
A mascote fica exposto durante 21 dias atrás do Museu da República e depois, passará por três pontos da cidade: o balão do aeroporto, balão do Torto e entrada de Taguatinga, uma das principais cidades do Distrito Federal.
Com gols de Paulinho e Neymar, Brasil venceu a Argentina por 2 a 1 e saiu na frente na disputa do Superclássico das Américas de 2012; partida foi realizada no Estádio Serra Dourada, em Goiânia
Foto: Bruno Santos / Terra
Neymar fez o gol da vitória aos 48min da etapa final e assegurou o 2 a 1 para o Brasil
Foto: AP
Primeiro confronto entre Brasil e Argentina foi marcado para esta quarta-feira em Goiânia; decisão será em Resistencia, na Argentina
Foto: Bruno Santos / Terra
Na primeira edição do confronto, em 2011, Brasil levou a melhor; partida marcou a volta de Luís Fabiano à Seleção Brasileira
Foto: Bruno Santos / Terra
Apesar de levar gol no começo da partida, Brasil chegou rapidamente à igualdade com Paulinho
Foto: Gaspar Nóbrega/Vipcomm / Divulgação
Duelo começou equilibrado, mas com poucas chances dos dois lados
Foto: Bruno Santos / Terra
Juan Martínez fez 1 a 0 para a Argentina aos 19min do primeiro tempo, mas Paulinho empatou aos 25min da etapa inicial
Foto: Bruno Santos / Terra
Juan Martínez trabalho com Clemente Rodríguez, invadiu pela esquerda e bateu na saída de Jefferson
Foto: AP
Partida ainda foi a primeira de Fábio Santos como titular da Seleção Brasileira
Foto: Bruno Santos / Terra
Apagado no primeiro tempo, Neymar teve poucas chances de se aproximar da área do goleiro Ustari
Foto: Bruno Santos / Terra
Com pouca criatividade, times foram para o primeiro tempo empatados em 1 a 1
Foto: Bruno Santos / Terra
No intervalo, nenhum dos dois times fez substituições
Foto: Bruno Santos / Terra
Na etapa final, equipes continuaram mostrando dificuldades para atacar
Foto: Bruno Santos / Terra
Com facilidade na defesa, Argentina conseguiu evitar aproximações do Brasil
Foto: Bruno Santos / Terra
Com dificuldades na articulação, Brasil dependia do volante Paulinho; na frente, Neymar passou a fazer dupla com Leandro Damião
Foto: Bruno Santos / Terra
Criativo, Lucas buscou a articulação, mas não conseguiu fazer a ligação
Foto: Bruno Santos / Terra
Em meio à etapa final, torcida protestou contra técnico Mano Menezes
Foto: Bruno Santos / Terra
Mesmo apagado, Neymar foi poupado por torcedores no Estádio Serra Dourada
Foto: Bruno Santos / Terra
Durante a etapa final, torcida goiana pediu a saída de Mano Menezes para a volta de Luiz Felipe Scolari
Foto: Bruno Santos / Terra
Pouco exigido, goleiro Ustari teve raras oportunidades de mostrar trabalho
Foto: Bruno Santos / Terra
Alejandro Sabella, técnico da Argentina, posicionou a equipe de forma defensiva e pouco buscou o gol da vitória
Foto: Bruno Santos / Terra
Na zaga, dupla formada por Dedé e Réver foi igualmente pouco exigida
Foto: Bruno Santos / Terra
Aos 26min, Leandro Damião chutou mal, mas Paulinho dominou a sobra e finalizou para o fundo do gol - o lance , porém, foi corretamente anulado por impedimento do corintiano
Foto: Bruno Santos / Terra
Quando o empate já era certo, arbitragem assinalou pênalti de Leandro Desábato, que tocou a bola com a mão; Neymar converteu
Foto: Bruno Santos / Terra
Neymar cobrou com precisão e força, convertendo o gol da vitória de virada nos acréscimos
Foto: Bruno Santos / Terra
Diante dos protestos argentinos, Ustari pouco pôde fazer para evitar a virada
Foto: Bruno Santos / Terra
Com virada no fim, Brasil saiu em vantagem para conquistar título e amenizou críticas da torcida