PUBLICIDADE

Terra na Copa

Jornal: executivo que negociou direitos era velho conhecido de Teixeira

24 set 2012 - 10h28
Compartilhar

Após revelar no último sábado a denúncia que a empresa saudita International Sports Events (ISE), que detém os direitos sobre os amistosos da Seleção Brasileira até 2022, é suspeita de pagar em uma operação de lavagem de dinheiro U$S 14 milhões (cerca de R$ 28 milhões), o jornal O Estado de S. Paulo informou nesta segunda-feira que Dirk Hollstein, o executivo que fechou o contrato com o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira havia sido funcionário da ISL, empresa que ficou conhecida por pagar subornos justamente a Teixeira nos anos 90.

O contrato com a ISE foi muito criticado por conta do valor que a CBF receberá no período, cerca de 15% a menos do que o acordo anterior, com a empresa suíça Kentaro, mesmo em um mercado em expansão. Além disso, o contrato congela a renda da entidade por uma década. segundo o jornal, Hollstein trabalhava na ISL quando esta funcionava como uma espécie de caixa dois da Fifa, realizando pagamentos que não poderiam aparecer nos balanços da empresa. Entre estas despesas estava o remuneração de propina a Ricardo Teixeira e João Havelange, ex-presidente da Fifa.

Com gols de Paulinho e Neymar, Brasil venceu a Argentina por 2 a 1 e saiu na frente na disputa do Superclássico das Américas de 2012; partida foi realizada no Estádio Serra Dourada, em Goiânia
Com gols de Paulinho e Neymar, Brasil venceu a Argentina por 2 a 1 e saiu na frente na disputa do Superclássico das Américas de 2012; partida foi realizada no Estádio Serra Dourada, em Goiânia
Foto: Bruno Santos / Terra
Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade