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Terra na Copa

Larissa Riquelme explora Copa com perfume e linha erótica

22 abr 2014 - 09h41
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A torcedora que virou celebridade mundial em 2010 enquanto assistia a uma partida de Copa do Mundo em um telão em uma praça na cidade de Assunção não quer perder o boom midiático que a principal competição da Fifa proporcionará este ano. A modelo paraguaia Larissa Riquelme está disposta a aproveitar: além de já ter vestido verde e amarelo em uma campanha publicitária de uma linha de produtos eróticos, ela pretende viajar ao Brasil durante o Mundial para ver jogos de futebol e lançar um perfume assinado por ela própria.

Larissa Riquelme sabe como uma Copa do Mundo pode alavancar uma carreira profissional. Ela já era conhecida no cenário artístico paraguaio até o início de 2010, mas sua fama ultrapassou fronteiras depois do torneio realizado na África do Sul. Ela foi notícia em diversos países, posou nua (algumas vezes), participou de programas de televisão, namorou personalidades (hoje em dia, mantém um relacionamento com o jogador paraguaio Jonathan Fabbro, do River Plate) e se tornou uma modelo internacionalmente conhecida.

<p>Fama de Larissa Riquelme explodiu internacionalmente durante a Copa de 2010</p>
Fama de Larissa Riquelme explodiu internacionalmente durante a Copa de 2010
Foto: Reuters

“Nem sei como explicar, minha vida mudou bastante. Agora tenho que estar no Brasil e quero ver a Copa”, disse a paraguaia, em entrevista ao Terra. Personalidade bastante midiática, ela sabe, inclusive, o que precisa fazer e dizer para manter a popularidade em alta no País. “Quero muito ver os jogos da Seleção Brasileira, principalmente a abertura e a final. E estou torcendo para o Brasil”, afirmou. Mas... só para o Brasil? “Só para o Brasil, para mais ninguém”, jurou – o Paraguai de Larissa Riquelme, que era comandado por Gerardo Martino na Copa de 2010, sequer conseguiu a classificação para o Mundial deste ano.

Larissa ainda não tem em mãos ingressos para os jogos da Copa – “as pessoas que cuidam da minha carreira estão vendo isso, mas acho até que já têm as entradas”. A paraguaia, na verdade, pensa bastante no lançamento do próprio perfume. E ela não economiza palavras ao descrever o produto, que tem a pompa de ser uma fragrância produzida pela grife francesa Versailles Beatué.

<p>Perfume de Larissa Riquelme é produzido por grife francesa</p>
Perfume de Larissa Riquelme é produzido por grife francesa
Foto: Divulgação

“Chama-se Larissa Riquelme – Revelación. Quero lançá-lo no Brasil, acho que vai ter gente interessada em comprar. Já está pronto e tenho mil frascos para começar. Eu que escolhi as notas, amo perfumes e quero que as pessoas tenham o meu cheiro”, empolgou-se.

Mas como seria esse perfume? Como seria o cheiro de Larissa Riquelme? “Uma mulher sexy, provocativa, uma mulher que ama a vida. Um pouco anjo e demônio”, afirmou, citando sem querer uma fragrância de sucesso de outra grife francesa – Ange ou Démon, da Givenchy.

Marca de produtos eróticos celebra Larissa

Recentemente, a empresa brasileira Hot Flowers realizou mais uma campanha publicitária explorando a sensualidade de Larissa Riquelme. A imagem da modelo foi utilizada pela primeira vez em 2013 e voltou a ser usada neste ano, com a paraguaia vestindo roupas com as cores da bandeira brasileira. O resultado foi bastante animador, com as vendas dos produtos eróticos sendo alavancadas em toda a América Latina.

“Devido aos 10 anos da empresa em 2013, queríamos uma modelo com um nome forte na mídia – não só no Brasil, mas em outros países do Mercosul. E, por ser um ano antes da Copa, pensamos na Larissa Riquelme. Tivemos um crescimento na procura pelos nossos produtos, pois destacamos ainda mais o diferencial da empresa como a maior do segmento na América Latina”, explicou a Hot Flowers.

A empresa agora negocia com Larissa Riquelme alguma ação com a presença da paraguaia em solo brasileiro – mas não necessariamente relacionada à Copa do Mundo por uma questão óbvia. “O ramo de produtos sensuais ainda tem muito tabu, e por ser um evento mundial para todas a idades temos medo de represálias. Temos que ir com muita cautela”, explicou a empresa.

Fonte: Terra
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