Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial
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Do alto do mirante do morro da Babilônia, favela localizada na zona sul do Rio de Janeiro, é possível ver tanto o mar e o famoso calçadão da praia de Copacabana, quanto o Cristo Redentor. Desde o começo da Copa, no entanto, a vista disputa a atenção dos frequentadores com um telão que transmite ao vivo os jogos do Mundial.
Instalado pelo bar Estrelas da Babilônia, vizinho ao mirante, o espaço tem atraído turistas das mais diversas partes do mundo, que torcem lado a lado dos moradores da comunidade, ocupada pela polícia desde 2009. Dono do bar, o belga Paul Dhuyvetter, de 52 anos, diz já ter recebido pessoas de mais de 80 países desde que iniciou as transmissões.
Nesta terça-feira, em que a Colômbia enfrentou o Japão, ao menos 30 colombianos assistiam concentrados ao jogo que colocou a seleção sul-americana em primeiro lugar do Grupo C. À entrada do bar, Policiais Militares da Unidade de Polícia Pacificadora também viam a partida enquanto conversavam e riam.
A comerciante Yormam Ruiz, de 54 anos, ocupava uma mesa com o filho, que estuda no Brasil, dois amigos colombianos e quatro equatorianos. Ela viu o time jogar ao vivo em Cuiabá, e em Belo Horizonte, e decidiu assistir ao jogo no mirante por indicação do filho, que ficou sabendo do local por amigos. Pela primeira vez em uma favela, ela diz ter ficado impressionada. “Achei muito bonito, não tem toda a violência que que costumam falar na televisão”, diz.
Ao seu lado, a engenheira francesa Claire Compte, de 26 anos, escrevia cartões postais para casa junto ao namorado e assistia ao jogo de canto de olho. Os dois encontraram o lugar por acaso na segunda-feira, quando se dirigiam para um restaurante na favela Chapéu Mangueira, vizinha à Babilônia. “Na hora de pegar o mototáxi todos falavam que estavam indo para o mirante, ficamos curiosos. Chegando aqui, encontramos essa vista, moradores e estrangeiros comemorando juntos. Fiquei emocionada e resolvemos voltar hoje”, diz.
Segundo Paul, o bar é frequentando majoritariamente por moradores e turistas – são poucos os cariocas que se dispõem a subir as escadas que passam pelo meio da comunidade e levam até o Estrelas. “É muito mais fácil para um estrangeiro subir uma favela do que para alguém do “asfalto”. Não fomos educados diariamente para vê-las como um lugar violento, que não pode ser frequentado”, explica.