/images.terra.com/2022/09/22/bandeira-brasil-1iyf0cau4qgxl.png "Logo do Seleção Brasileira")
Coutinho lembra pouco de 98 e nega vontade de vingança
Nascido em junho de 1992, o meia Philippe Coutinho era apenas uma criança quando o Brasil perdeu para a França na final da Copa do Mundo de 1998. Dezessete anos depois, ele se tornou titular da Seleção e vai encarar os franceses no mesmo palco daquele jogo, o Estádio Saint-Dennis. Mas Coutinho tem poucas lembranças da derrota e disse que não vai ser uma vontade especial de vingança, nesta quinta-feira, dia do jogo.
Coutinho disse que "todo mundo lembra" da derrota. Mas foi evasivo ao dar mais detalhes sobre como assistiu a partida: "onde eu estava não lembro, mas com certeza junto com a família, como a gente sempre fez para assistir as Copas".
Questionado sobre a vontade de "vingança" no duelo contra a França, Coutinho mostrou indiferença e minimizou o assunto com o discurso político de todos jogadores: "tenho uma vontade especial em todo jogo da Seleção, de jogar bem, fazer o time ganhar e fazer parte do grupo".
Philippe Coutinho vive ótima fase no Liverpool, a melhor desde que passou a ser convocado com frequência para a Seleção Brasileira, mas não quis dizer se está perto de ser titular do time: "venho em uma sequência grande no clube, que tem jogado bem, então sempre tento estar preparado", concluiu.
A Seleção Brasileira está em seu segundo dia de preparação para o jogo contra a França, em Paris, a ser realizado na quinta-feira, às 17h (de Brasília). Depois a equipe vai viajar para Londres e encarar o Chile, no domingo, às 12h (de Brasília).
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