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Copa das Confederações

Felipão minimiza bombardeio italiano e diz que Seleção evoluiu

21 mar 2013 - 21h20
(atualizado em 13/5/2013 às 11h02)
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Apesar de o Brasil ter sofrido com os ataques italianos e o goleiro Júlio César ter saído de campo como um dos melhores do empate por 2 a 2 em Genebra, o técnico Luiz Felipe Scolari fez uma avaliação positiva do jogo desta quinta-feira. Segundo o treinador, houve evolução em relação à partida anterior, contra a Inglaterra, em Wembley.

Ronaldinho não está com a Seleção para o jogo contra a Itália, mas foi lembrado pela torcida brasileiro que vai acompanhar o jogo no Estádio de Genebra, às 16h30 (de Brasília). O jogador completa 33 anos nesta quinta
Ronaldinho não está com a Seleção para o jogo contra a Itália, mas foi lembrado pela torcida brasileiro que vai acompanhar o jogo no Estádio de Genebra, às 16h30 (de Brasília). O jogador completa 33 anos nesta quinta
Foto: Fábio de Mello Castanho / Terra

"Vi muito mais evolução do que qualquer outra coisa. Era o segundo jogo, com implementação de uma forma de jogar que nem sabíamos no primeiro. Gostamos da equipe apesar dos gols que sofremos”, disse Felipão, que escalou um volante marcador e optou por três atacantes.

Ao todo, a Itália chutou ao gol 20 vezes na partida, cinco a mais do que o Brasil. Oito tiveram a direção certa e, caso Júlio César não estivesse em bom dia, a Seleção poderia ter levado mais gols.

“(O Júlio César) trabalhou assim como o Buffon. A seleção da Itália esta jogando há três anos competições com a mesma equipe. Gostei bastante do posicionamento da zaga. Eles jogaram bem, ganharam lances no geral e eu fiquei satisfeito com o sistema defensivo”, afirmou.

A única ponderação de Felipão esteve no primeiro gol levado pelo Brasil, quando o placar estava 2 a 0. O treinador classificou o lance “como estranho” e deu a entender que vai chamar a atenção de seus defensores para que o problema não se repita na partida contra a Rússia, segunda-feira, em Londres.

“A diferença maior foi o primeiro gol. De escanteio, uma bola baixa. Foi totalmente estranho, não acontece normalmente por uma série de trabalhos. Se não tivesses tomado o gol, o jogo teria transcorrido de forma diferente, bem mais fácil do que imaginávamos”, disse. O Brasil levou o segundo gol três minutos depois.

Fonte: Terra
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