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Terra na Copa

Fifa descarta problemas com segurança e diz: não há plano B para Copa 2014

24 jun 2013 - 13h12
(atualizado às 13h27)
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<p>Jérôme Valcke diz que Fifa não recebeu ofertas para hospedar Copa do Mundo e assegura que Brasil tem oferecido níveis esperados de segurança para a Copa das Confederações</p>
Jérôme Valcke diz que Fifa não recebeu ofertas para hospedar Copa do Mundo e assegura que Brasil tem oferecido níveis esperados de segurança para a Copa das Confederações
Foto: EFE

Os boatos de que o Brasil poderia perder o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014 – ou até mesmo jogos decisivos da Copa das Confederações de 2013 – por conta dos protestos populares foram encarados com descrença pela organização. Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira no Rio de Janeiro, integrantes da Fifa, do Ministério do Esporte e do Comitê Organizador Local (COL) apontaram os torneios em segurança no País e asseguraram que não há um plano B.

Confira todos os vídeos da Copa das Confederações

Entre os cotados, países como Estados Unidos, Alemanha, Japão e China teriam sido cotados para hospedar torneios em 2013 e 2014. No entanto, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, lembrou que a China tem pedido apoio ao Brasil para melhorar sua estrutura para poder receber uma Copa do Mundo no Futuro. E disse ainda que Argentina e Uruguai já pediram o apoio brasileiro para receberem conjuntamente a Copa do Mundo de 2030.

“Esses eventos não são disputados por acaso”, disse, lembrando as especulações. “Creio que o Brasil deve continuar fazendo o esforço de organizar a Copa do Mundo de acordo com os desejos da comunidade internacional e mesmo do País. Temos uma obrigação particular. Não apenas de fazer estádios e receber bem os turistas, mas fazer bem tudo, para que isso sirva de instrumentos para melhorar as condições do Brasil em tudo: saúde, educação, segurança pública, mobilidade urbana e melhor de uma vez as condições de vida da população brasileira”, acrescentou.

Aldo citou como exemplos a Alemanha e a África do Sul, que realizaram Mundiais tentando vender ao mundo a imagem da unidade de seus países. Segundo o ministro, a Copa do Mundo é um “momento importante” para que o Brasil atinja marcos civilizatórios.

Para o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, as questões de segurança não trarão problemas para a organização da Copa das Confederações de 2013 ou para a Copa do Mundo de 2014. O dirigente afirma que o Brasil, como organizador, deverá aprender com as questões levantadas em 2013 a fim de não permitir problemas no próximo ano. Desta forma, Valcke viu o Brasil em condições de receber as competições sem sustos.

“Para deixar claro: a final (da Copa das Confederações) vai ser disputada no Estádio do Maracanã e a Copa de 2014 será em 12 sedes no Brasil. Não há plano B, e não houve oferta oficial de nenhum país para a Copa de 2014”, afirmou Valcke. “Os aprendizados da Copa das Confederações vão ajudar para a Copa do Mundo, e a segurança vai ser um deles. Queremos segurança para todos. O Brasil fez um trabalho incansável para organizar a Copa das Confederações, e temos que estar prontos para que em 2014 as coisas melhorem: haverá mais gente, temos que receber melhor as pessoas”, completou.

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Valcke admitiu falhas a se acertar para 2014, principalmente nos acessos do público aos estádios, mas assegurou que este fator não chega a ser uma prioridade. Além disso, destacou que a questão da segurança tem atingido os níveis internacionais esperados.

“A segurança faz parte dos acordos firmados entre a Fifa e o Governo. O Taiti se sentiu assustado pelo nível de segurança, mas Espanha acha que é normal porque estão acostumados. Não tem nada a ver com os protestos no Brasil. As coisas estão funcionando. Organizar uma Copa do Mundo é um evento esportivo e nada mais”, acrescentou.

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Fonte: Terra
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