Um grupo de três pessoas chegou ao Maracanã por volta das 9h (de Brasília) e até o começo da tarde permanecia na entrada de imprensa protestando contra o fechamento de hospitais na cidade do Rio de Janeiro. O bloqueio do entorno do Maracanã para a final Brasil x Espanha estava previsto para as 13h (de Brasília), mas começou meia hora mais cedo com a chegada de uma passeata maior nas imediações do estádio.
Liderado pelo profissional da saúde Antonio Carlos, Hospital Carlos Chagas, o grupo contou que se posicionou em frente ao local para chamar a atenção das redes de televisão e imprensa e comemorava entrevistas para a BBC e Reuters. Seu principal alvo era a administração de Sérgio Cabral no Governo do Rio de Janeiro.
“Precisamos chamar a atenção. O Governo está fechando hospitais, mas tem dinheiro para as obras do Maracanã”, disse Antonio Carlos, para quem as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) “não fazem cirurgia”.
Os protestos no entorno do Maracanã devem ganhar mais força ao longo da tarde deste domingo. A final da Copa das Confederações terá início às 19h (de Brasília) e grupos se organizam em diferentes pontos da cidade para marcharem em direção ao Maracanã. Com isso, a segurança nos arredores é reforçada.
Neste domingo, diversos manifestantes saíram às ruas no Rio de Janeiro para protestar contra a má qualidade dos serviços públicos, a corrupção e os investimentos ligados à Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014
Foto: Mauro Pimentel / Terra
As ações já eram esperadas, já que hoje acontece a final do campeonato, no Estádio do Maracanã; o Brasil enfrenta a Espanha às 19h
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A segurança nos arredores foi bem reforçada
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Até o momento, a manifestação está pacífica
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Apesar do isolamento da PM, um grupo de três pessoas chegou ao Maracanã às 9h e até o começo da tarde permanecia na entrada de imprensa protestando contra o fechamento de hospitais no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Liderado pelo profissional da saúde Antonio Carlos, Hospital Carlos Chagas, o grupo contou que se posicionou em frente ao local para chamar a atenção das redes de televisão e imprensa e comemorava entrevistas para a BBC e Reuters
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Seu principal alvo era a administração de Sérgio Cabral no Governo do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
"Precisamos chamar a atenção. O Governo está fechando hospitais, mas tem dinheiro para as obras do Maracanã", disse Antonio Carlos, para quem as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) não fazem cirurgia
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Os protestos no entorno do Maracanã devem ganhar mais força ao longo da tarde deste domingo
Foto: Daniel Ramalho / Terra
A final da Copa das Confederações terá início às 19h (de Brasília) e grupos se organizam em diferentes pontos da cidade para marcharem em direção ao Maracanã
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Por este motivo a segurança nos arredores foi tão reforçada
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Um contingente pronto para enfrentar uma situação de guerra é o que se encontra nas ruas que cercam o Maracanã
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Apenas entre homens da Polícia Militar e da Força Nacional de Segurança, são quase 20 mil agentes
Foto: Daniel Ramalho / Terra
As barreiras estão montadas dentro da área restrita pela Fifa, em que apenas passam portadores de ingressos para o jogo
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pessoas de todas as idades fizeram parte do movimento
Foto: Mauro Pimentel / Terra
"Políticos corruptos", reclamam alguns manifestantes
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Até o momento, a ação segue pacífica
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Bandeiras de partidos também foram vistas em meio à multidão
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Um homem vestido de índio marchou em frente a uma enorme faixa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Alguns protestaram fazendo música
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Manifestantes também se opõem à atuação da Fifa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Eles pedem melhorias na gestão dos investimentos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A grande final acontece às 19h e, até lá, os manifestantes devem seguir nas ruas
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Cerca de 3 mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, seguem em direção ao Estádio do Maracanã no início da tarde deste domingo, onde acontecerá a final da Copa as Confederações entre Brasil e Espanha
Foto: Jadson Marques / Futura Press
Os manifestantes se concentraram na praça Sáenz Peña, na Tijuca, e marcharam ao local do jogo
Foto: Jadson Marques / Futura Press
A ideia era chegar ao estádio antes das 13h, horário marcado para que o bloqueio policia fosse colocado
Foto: Jadson Marques / Futura Press
Porém, por conta da antecipação do protesto, a barreira foi colocada meia hora antes, às 12h30
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
O protesto está sendo tranquilo e a Polícia Militar apenas faz o acompanhamento
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
Os manifestantes criticam os gastos para Copa do Mundo no Brasil e a baixa qualidade na educação, segurança e saúde
Foto: Reynaldo Vasconcelos / Futura Press
Muitos partidos políticos aproveitam para levantar suas bandeiras
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Manifestantes se sentaram no chão em ato pacífico
Foto: Mônica Garcia/rtevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda / Especial para Terra
Policiais fizeram barreira e acompanharam a ação
Foto: Mônica Garcia/rtevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda / Especial para Terra
Faixas com diversos tipos de reclamações colorem as ruas
Foto: Fábio de Mello Castanho / Terra
Mais qualidade de vida, pedem alguns
Foto: Daniel Ramalho / Terra
O excesso de impostos no Brasil também foi alvo dos manifestantes
Foto: Daniel Ramalho / Terra
O policiamento no entorno do Maracanã foi reforçado
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Protestos para este domingo já eram esperados na cidade do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Até o momento, não houve confronto
Foto: Daniel Ramalho / Terra
No entanto, a ação preventiva da Polícia já é notada nas ruas
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Manifetantes ficam frente a frente com barreira da Polícia Militar
Foto: Mauro Pimentel / Terra
As faixas também mandam recados para o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e Sérgio Cabral, governador do estado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Debaixo de uma enorme faixa, manifestantes circulam pelos arredores do Estádio do Maracanã
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Policiais criaram um cordão de isolamento nos arredores do Maracanã
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Bandeiras brasileiras aparecem não só entre torcida e manifestantes, mas também em imóveis da vizinhança
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Moradores acompanham a movimentação no Maracanã
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Manifestantes protestaram contra os gastos da Copa
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Além dos manifestantes, que criticam os gastos para Copa do Mundo no Brasil e a baixa qualidade na educação, segurança e saúde, muitos partidos políticos aproveitam para levantar suas bandeiras