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Copa das Confederações

Humilhado em 2000, Neville retorna ao Rio com boas e más lembranças

Hoje auxiliar técnico relembra turismo no Rio, e má atuação diante do Vasco no 1º Mundial de Clubes da Fifa

31 mai 2013 - 08h48
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<p>Gary Neville integra a comissão técnica da seleção inglesa</p>
Gary Neville integra a comissão técnica da seleção inglesa
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Há um ano como um dos quatro auxiliares técnicos do comandante da seleção da Inglaterra, Roy Rodgson, Gary Neville primeiro explica aos jornalistas brasileiros, às vésperas do amistoso contra a Seleção Brasileira, por que aceitou o desafio longe dos gramados. "Eu estou aqui, na praia de Copacabana, com este uniforme, indo para o estádio do Maracanã. Tudo se explica nessa experiência".

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Copacabana e Maracanã estão no Rio de Janeiro, cidade onde ele colheu, nesta segunda visita ao Brasil, boas e más recordações. Como a maioria quase sempre elege, a começar pela parte ruim: Gary Neville teve pífia atuação na partida em que o Vasco de Romário e Edmundo deu show no Maracanã, na vitória diante do Manchester United por 3 a 1, pelo Mundial de Clubes da Fifa, em 2000. O lateral, inclusive, falhou ao atrasar para o goleiro de forma equivocada. Romário não perdoou.

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"Queria manter distância desse assunto", brincou, sempre bem humorado na conversa ao estilo mesa redonda. "Romário e Edmundo não são bons jogadores para se enfrentar. Para mim não foi muito bom, me senti decepcionado com o meu desempenho, mas foi um grande aprendizado e, de qualquer forma, foi uma grande experiência", complementou.

A parte boa da história é que alguns jogadores do Manchester United, fora da final em que o Corinthians venceria o Vasco nos pênaltis, permaneceram no Rio de Janeiro por mais cinco dias. Férias. Entre eles, claro, Gary Neville.

"As memórias positivas não são do futebol, mas dos cinco dias depois torneio, quando ficamos por aqui. Jogamos tênis, fomos a ótimos restaurantes. Tivemos a experiência de ver a cidade do Cristo Redentor, foi incrível", relembrou o hoje auxiliar técnico, ao lado de Ray Clemence, Dave Watson e Ray Lewington.

<p>Ex-lateral não quis lembrar muito sobre a semifinal do Mundial de 2000, contra o Vasco</p>
Ex-lateral não quis lembrar muito sobre a semifinal do Mundial de 2000, contra o Vasco
Foto: Daniel Ramalho / Terra

"Eu amo o meu país, e é um grande privilégio estar neste estafe", afirmou, sobre o cargo que hoje ocupa, e complementando ainda sobre a partida de domingo. "Em fevereiro jogamos muito bem (Inglaterra 2 a 1 Brasil), mas agora será diferente, a atmosfera será diferente, o estádio vai estar lotado com 75 mil brasileiros torcendo", finalizou.

Com a derrubada de liminar que suspendia a realizada do amistoso por problemas com segurança no entorno do estádio, brasileiros e ingleses voltam, no domingo, ao gramado do Maracanã. Gary Neville, do lado de fora do gramado, vai ter nova oportunidade para saber se regressa à Grã-Bretanha com boas ou más lembranças.

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Fonte: Terra
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