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Copa das Confederações

Lugano exalta Uruguai: "sonhamos por respeito à nossa história"

25 jun 2013 - 19h52
(atualizado às 19h56)
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<p>Uruguai reconheceu favoritismo brasileiro na semifinal</p>
Uruguai reconheceu favoritismo brasileiro na semifinal
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Acostumado a grandes vitórias como visitante, o Uruguai tem esperanças renovadas de que pode repetir o feito. Oscar Tabárez e Diego Lugano, em entrevista coletiva nesta terça-feira, em Belo Horizonte, falaram sobre as qualidades de sua equipe, as possibilidades de ir à final da Copa das Confederações na quarta e, principalmente, sobre a Celeste Olímpica.

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“Todo o vento está a favor do Brasil, mas temos o direito de sonhar”, disse o capitão Lugano. “O Uruguai tem futebol para sonhar e podemos fazer um grande jogo. Para isso a gente trabalha. Sonhar não falta com o respeito a ninguém. É respeitar a história do futebol uruguaio”, acrescentou sobre a seleção bicampeã do mundo. O segundo desses títulos, por sinal, foi tema de algumas das perguntas.

O treinador uruguaio, porém, disse que são situações distantes, e classificou os campeões de 1950 como lendas. “O que aconteceu em 50 é incomparável. Aquele time está quase em um altar. Nada do que fizemos no futuro poderá ser comparado. Isso já faz parte da história, foi grandioso. (...) Havia 200 mil pessoas no estádio. A história continua, talvez a gente possa ter alguma relação, mas o mundo mudou”, disse o “Maestro” Tabárez.

Ele ainda se recordou de outro confronto realizado contra o Brasil, e no Brasil. Falou sobre duelo das últimas Eliminatórias, no Morumbi, quando Luís Fabiano decidiu. “Disputamos com o Brasil em São Paulo, jogamos muito bem e acho que nunca uma seleção uruguaia jogou tão bem como aquela. Somos obcecados, teimosos e acreditamos o que somos capazes de alcançar. Depois de sete anos juntos, esse grupo demonstrou do que é feito”, disse.

E Lugano lembrou: “a história do Uruguai mostra que partidas foram vencidas em situações limite, partidas importantes. Este grupo teve a sorte de recolocar o Uruguai no lugar que merece nos últimos torneios. (...) Na hora da dificuldade também temos algo a mais, mas também humildade. Temos comprometimento e respeito por nossa própria história”, repetiu.

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Fonte: Terra
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