O atacante Hulk, do Zenit St. Petersburg e da Seleção Brasileira, divulgou nesta quarta-feira imagem de seu carro. Em referência ao super-herói que lhe assegurou o apelido, o atleta festejou o “incrível” automóvel.
Na foto no Instagram, Hulk aparece apertando a mão de Marcelo Eloy, amigo e responsável por uma loja de acessório automotivos em João Pessoa (PB). Foram Eloy e sua equipe, segundo o atacante, quem “tunaram” seu Chevrolet Celta.
“Valeu, meu parceiro Marcelo Eloy e toda galera da Waldir Acessórios por cuidarem bem do meu Incrível Celta”, comentou, com imagens do automóvel.
O Incrível Celta aparece equipado com potentes caixas de som no porta-malas, telas de DVD para os passageiros do banco traseiro e pintura especial, entre outros acessórios.
Hulk foi um dos principais nomes da Seleção Brasileira que conquistou no domingo o título da Copa das Confederações. Na final, o Brasil venceu a Espanha por 3 a 0.
O fim da Copa das Confederações e o título da Seleção Brasileira encerram uma parte importante da preparação para a Copa do Mundo de 2014. É hora de fazer o balanço, e assim o Terra lista quem deixa a competição em alta, em baixa ou na mesma com o técnico Luiz Felipe Scolari; confira
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Julio César (alta): Deixa a Copa das Confederações fortalecido e como nome certo para o Mundial. Inspirado por Rocky Balboa e Robben, o goleiro renasceu depois da falha nas quartas de final da Copa do Mundo e terá a chance de redenção em 2014. Na Copa das Confederações, Júlio César teve pouco trabalho contra Japão e México e atuação segura contra a Itália, apesar dos dois gols levados. Mas ficará marcado pela cobrança de pênalti defendida na semifinal contra o Uruguai, aos 15min do primeiro tempo
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
David Luiz (alta): Zagueiro titular e opção para volante em um esquema alternativo treinado com frequência por Felipão, David Luiz sai em alta do torneio. Fez um pênalti contra o Uruguai, mas nas demais partidas mostrou segurança. A saída de bola em seus pés e a forma estabanada de ir em algumas bolas não comprometeram a Seleção na Copa das Confederações e ainda conta a se favor o bom ambiente que tem dentro do grupo. Na final, mostrou raça ao salvar uma bola na linha do gol e foi um dos melhores em campo.
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Luiz Gustavo (alta): Surpresa de Felipão na montagem do time titular, o volante do Bayern de Munique correspondeu às expectativas do treinador. Se não tem um futebol vistoso, o jogador mostrou-se eficiente e, mesmo sem ser sua especialidade, conseguiu dar o balaço defensivo pretendido. A vaga de titular na Copa do Mundo de 2014 está em seus pés
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Paulinho (alta): Eleito o terceiro melhor jogador da Copa das Confederações, se apresentou ao mundo. Marcou dois gols, jogou de forma parecida com a que atua no Corinthians e deixou o torneio como um dos jogadores-chave da equipe de Felipão. Havia muitas dúvidas se teria o estilo modificado por Felipão, mas apesar da maior preocupação em guardar posição, soube descer ao ataque na hora certa
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Bernard: Muito elogiado por Felipão nos treinos pela alegria nas pernas, entrou nos segundo tempo de duas partidas e, de surpresa na convocação, transformou-se em arma de Felipão. Tem boas chances de, além de continuar nas listas, ser testado pelo técnico
Foto: Ricardo Matsukawa / Getty Images
Neymar (alta): Cobrado por uma boa atuação contra um grande do futebol, encerrou neste domingo uma Copa das Confederações em alto nível. Teve uma participação espetacular contra o México e jogou acima da média contra Japão e Itália. Na final, marcou um gol, causou a expulsão de Piqué e foi coroado pela quarta vez o melhor do jogo. Encerra a competição com quatro gols, título de melhor e menos pressão por futebol na Seleção
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Fred (alta): Ouve muitas críticas por participar pouco do jogo, mas deixa Felipão satisfeito por seu poder de decisão. Se passou os dois primeiros jogos em branco, marcou dois contra a Itália e, mesmo de canela, abriu o placar contra ao Uruguai. Na final, marcou dois, o primeiro deitado. Tem nove gols em nove 10 pela Seleção e continuará como camisa nove nos próximos amistosos
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Jô (alta): Convocado em cima da hora para o lugar de Leandro Damião, mostrou-se boa opção a Fred. Marcou gols nos finais das partidas contra México e Japão e deve continuar nas convocações de Felipão. Com maior mobilidade, chegou a ser cobrado por parte dos brasileiros no lugar de Fred, mas ainda é cedo para se credenciar para a titularidade
Foto: Getty Images
Jefferson (à dir.) e Diego Cavalieri (à esq.) - Não jogaram e continuam como opções para a reserva de Júlio César
Foto: Getty Images
Daniel Alves(na mesma) - Praticamente única opção da Seleção Brasileira para a lateral direita, manteve a média de atuações. Um dos líderes do grupo ao lado de Thiago Silva, Fred e Júlio César, tem presença garantida na Copa de 2014. Na Copa das Confederações, fez o que dele se espera: uma boa opção ao ataque como na assistência a Paulinho contra o Japão-, mas ainda com dificuldades na marcação da lateral.
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Jean (na mesma) - Não jogou, mas diante da escassez de opções na lateral direita pode continuar no grupo até 2014
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Thiago Silva (na mesma): Falhou contra o Uruguai no gol de Cavani, mas tem a confiança de Felipão. Assim como começou a Copa das Confederações, se despede com a certeza de que continuará até 2014. Além de ser considerado um dos melhores zagueiros do mundo, é exaltado pelo seu espírito de liderança. Não à toa é o capitão do grupo
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Dante (na mesma): Deu conta com recado quando entrou, com direito a um gol diante da Itália. Mas em outra bola falhou em lance que quase resultou em gol. É importante no planejamento de Felipão por ser um reserva de confiança e por dar a opção de mudança de esquema, com David Luiz avançado na cabeça-de-área. Joga no Bayern de Munique, atual campeão europeu, e seguirá entre os convocados.
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Réver (na mesma): Não saiu da reserva durante a Copa das Confederações e precisará seguir mostrando futebol no Atlético-MG para continuar como quarta opção da zaga
Foto: Getty Images
Marcelo (na mesma): Favorecido pela falta de opções para a posição, Marcelo fez o que dele se esperava. Se continua irregular na marcação e oferecendo espaços para avanços em suas costas, no ataque mostrou uma boa dupla para Neymar nas investidas pela esquerda. Felipão chegou a testar Filipe Luiz no amistoso contra a Inglaterra, mas prevaleceu o lateral conhecido por sua técnica e temperamento forte
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Filipe Luís (na mesma): No começo da preparação, foi sombra para Marcelo, inclusive com a titularidade no amistoso contra a Inglaterra. Desde então, não saiu mais da reserva. Como não comprometeu no único jogo e que atuou, segue nos planos de Felipão desde que mantenha o alto nível de futebol apresentado pelo Atlético de Madrid na última temporada
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Hernanes (na mesma): Entrou em quase todos os jogos e foi titular contra a Itália, quando Paulinho se machucou. Muda o ritmo da Seleção com um controle maior da bola, inversões e lançamentos em profundidade. Mesmo sem ser brilhante em suas participações, teve atuações elogiados e segue nos planos de Felipão
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Hulk (na mesma): Ainda não caiu nas graças da torcida, mas é parte importante no esquema de Felipão. Tem bom posicionamento sem a bola na marcação e tem poder de luta muito apreciado pelo treinador. Sai em jejum, mas com a mesma confiança de Felipão, ainda mais depois de uma final em que foi o destaque
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Oscar (na mesma): Estava desgastado pela temporada europeia foi o jogador brasileiros que mais atuou no ano -, mas sua participação na Copa das Confederações esteve abaixo do esperado. Felipão protegeu o meia de críticas, ressaltou suas qualidades tática e subiu de produção na final. Tem crédito com Felipão, apesar de não ter sido o mesmo jogador de outras partidas
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Fernando (baixa): A expectativa antes da preparação era de que Fernando fosse utilizado por Felipão como primeiro volante. Porém, desde o início o treinador optou por Luiz Gustavo. Jogou pouco e a transferência para o Shakhtar Donetsk, do escondido futebol ucraniano, pode prejudicar sua luta por uma vaga na Copa do Mundo de 2014.
Foto: Getty Images
Jadson (baixa): Jogou apenas os minutos finais da final. Discreto até nos treinos, terá de mostrar trabalho no São Paulo para continuar sendo chamado em uma posição com tantos concorrentes
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Lucas (baixa):De Queridinho da torcida a esquecido no banco, segue sem estourar na Seleção Brasileira. Pior que isso, perdeu espaço para Bernard como jogador para desequilibrar o adversário no segundo tempo. Continuará nas convocações, mas sem evoluir em sua permanente busca de espaço na Seleção
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
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