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Copa do BR: Cruzeiro abre mão de 8% e não terá torcida

11 nov 2014 - 14h00
(atualizado às 15h13)
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<p>Cruzeirenses não terão espaço no Independência</p>
Cruzeirenses não terão espaço no Independência
Foto: Marcellus Madureira / Marcellus Madureira Rodrigues de Oliveira - ME - Especial para o Terra

O Cruzeiro abriu mão da cota de ingressos repassada pelo Atlético-MG para a primeira partida final da Copa do Brasil, no Independência, nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília). O clube se posicionou oficialmente em uma nota no site.

O clube celeste culpa o rival Atlético-MG por não conseguir colocar os seus torcedores no primeiro jogo decisivo. Segundo o Cruzeiro, na manhã desta terça, a diretoria foi surpreendida com a capacidade apresentada, podendo colocar apenas 8% dos bilhetes à venda, cerca de 1.871 torcedores - indo contra o Regulamento Geral de Competições da CBF e o Estatuto do Torcedor.

Além disso, o Cruzeiro lamenta ter pouco tempo para a venda de ingressos, em lei 72 horas, mas com a final nesta quarta. Com isso, o primeiro duelo terá apenas torcedores atleticanos, e os ingressos que seriam destinados aos visitantes, de acordo com o site oficial da equipe alvinegra, custarão R$ 400, com meia entrada ilimitada a R$ 200. A venda teve início nesta tarde, somente na Sede de Lourdes.

Confira a nota na íntegra:

O Cruzeiro Esporte Clube enviou no começo da tarde desta terça-feira um ofício à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) relatando os motivos que levaram o Clube a desistir de receber a cota oferecida de ingressos a que tinha direito no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, marcado para esta quarta-feira, às 22h, no estádio Independência.

Hoje, às 10h50, o Cruzeiro Esporte Clube foi surpreendido com um ofício do Atlético Mineiro alegando que apenas 1.871 ingressos seriam repassados ao clube visitante, diferente do que manda o Regulamento Geral das Competições que determina um total de 10% da capacidade total do estádio, ou seja, no caso do Independência 2.331 ingressos. O Cruzeiro contesta ainda os prazos estipulados pelo Atlético Mineiro para que os ingressos pudessem ser comprados pelo clube visitante e revendidos à nossa torcida. Apesar do Estatuto do Torcedor prever um prazo de 72 horas para que essa operação seja realizada, o Clube mandante da primeira partida pretendia que a mesma fosse executada apenas a 30 horas do início do jogo.

Diante dos fatos apresentados com o descumprimento das normas do Regulamento Geral da competição e do Estatuto do Torcedor, o Cruzeiro Esporte Clube não concorda em aceitar uma cota menor da prevista além de não ter como formalizar uma operação de venda dos ingressos em um prazo tão curto.

A diretoria lamenta ainda que nossa torcida não possa comparecer ao primeiro jogo da final devido às manobras da diretoria do Atlético Mineiro.

Fonte: Marcellus Madureira Rodrigues de Oliveira - ME - Especial para o Terra Marcellus Madureira Rodrigues de Oliveira - ME - Especial para o Terra
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