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Na final, Robinho compensa milhões com atuação de capitão

5 ago 2010 - 09h20
(atualizado às 14h18)
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Dassler Marques

O Santos e seus parceiros investiram cerca de R$ 7 milhões para contar com o retorno de Robinho ao futebol brasileiro. Aos 26 anos, em sua terceira decisão de título nacional com a camisa santista, o atacante se mostrou maduro dentro de campo e justificou o grande investimento com uma partida digna de capitão.

Na final da Copa do Brasil diante do Vitória, quarta-feira no Barradão, Robinho apareceu nos momentos importantes. Segundo o Footstats, o capitão santista foi o quarto jogador mais acionado, acertando 35 de 36 passes. Entre todos os atletas do Santos, foi o dono do melhor índice nesse fundamento.

A participação de Robinho se torna ainda mais expressiva se comparada com a de Neymar. Autor da assistência para o gol de Edu Dracena, o jovem atacante foi discretíssimo no Barradão. Escondido pela faixa esquerda do campo, só foi acionado em 17 ocasiões.

Entre os santistas, Robinho ainda foi o líder em dribles, com oito tentativas, e em viradas de jogo: em três ocasiões, ele inverteu a jogada e abriu espaços na defesa do Vitória. O ponto falho na atuação do capitão foi nas finalizações: nenhum chute a gol.

Pelos lados da equipe baiana, Elkeson foi o principal destaque: terceiro mais acionado de seu time, foi líder em desarmes, dribles, faltas recebidas e finalizações, mesmo atuando mais recuado que o normal.

Robinho foi o grande condutor do Santos no Barradão
Robinho foi o grande condutor do Santos no Barradão
Foto: Ueslei Marcelino / Agif / Gazeta Press
Fonte: Terra
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