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Copa do Brasil

Prass comemora decisão em casa e se motiva com favoritismo do Santos

29 out 2015 - 18h32
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Fernando Prass concedeu entrevista coletiva na Academia de Futebol pouco depois da definição do Palestra Itália como sede do segundo e decisivo jogo da Copa do Brasil, em 2 de dezembro. O goleiro aprovou o resultado do sorteio e ainda avisou: ver o favoritismo atribuído ao Santos só o anima.

“Isso não me incomoda nem atrapalha ou me deixa mais tenso. Ver que quase todos dão o Santos como favorito me deixa mais motivado e desafiado a trabalhar e a vencer”, disse o camisa 1, herói da classificação para a decisão por ter feito milagre em defesa de Fred, nos acréscimos da vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense no tempo normal, e ainda ter pegado o pênalti cobrado por Gustavo Scarpa.

“Falam isso até porque o Santos foi campeão paulista em cima da gente. Não vejo nisso um problema enorme. Quem está no Palmeiras precisa estar acostumado porque a cobrança sempre será enorme. E, quanto maior a cobrança, maior o desafio e a recompensa da vitória”, ensinou, sem desmerecer, contudo, a qualidade do adversário.

“O Santos tem algumas características bem particulares, impondo superioridade numérica pelos lados do campo e com uma transição muito rápida para o ataque, é difícil acompanhar. E os jogadores tem agressividade muito grande com a bola, com qualidade no drible e impondo um ritmo muito forte. Precisaremos estar bem organizados e concentrados para compensar porque times assim criam desequilíbrio”, analisou.

De qualquer forma, decidir no Palestra Itália é um fato a ser comemorado - a primeira final, no próximo dia 25, será na Vila Belmiro. “Prefiro o segundo jogo em casa porque você sabe o placar que necessita. Não é determinante, mas prefiro decidir em casa”, falou Prass, destacando a atmosfera do estádio nessa quarta-feira, com mais de 38 mil pagantes na semifinal da Copa do Brasil.

“Ontem (quarta-feira), fiz uma coisa que, normalmente, não faço: fui ao campo antes do jogo. Fui até pela situação do gramado depois dos shows. Mas, quando voltei ao vestiário, comentei para o pessoal que estava com uma energia diferente, em uma voltagem maior”, lembrou o camisa 1.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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