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Para Eduardo Baptista, foi uma vitória da aplicação tática

13 mar 2014 - 01h26
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Eduardo Baptista garante que aplicação tática do Sport foi diferencial da equipe
Eduardo Baptista garante que aplicação tática do Sport foi diferencial da equipe
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

Depois de duas vitórias sobre o Santa Cruz, o treinador Eduardo Baptista continua com o mesmo respeito pelo adversário da semifinal da Copa do Nordeste. Para ele, o 2 a 0 na Ilha do Retiro “não deixa (o time) mais tranquilo não. Mesmo porque não chamo de vitória. Nós acabamos um tempo, temos uma vantagem simplesmente boa e teremos de jogar mais um tempo”, ilustrou.

Os dois times voltam a campo na próxima quarta-feira e o Santa Cruz terá de repetir o placar para levar a decisão aos pênaltis ou vencer por três gols de diferença para obter a classificação à final, que deve ser contra o Ceará, já que na outra partida os cearenses venceram o América-RN por 4 a 0.

O treinador Eduardo Baptista admite inclusive a possibilidade de poupar atletas na partida do fim de semana. “Se for necessário, o Sport construiu uma gordura no Campeonato Pernambucano que me permite poupar algum jogador, caso seja necessário”, explica o técnico. O Sport perdeu o volante Ewerton Páscoa para a outra partida da semifinal, já que o jogador cumprirá suspensão automática por ter tomado três amarelos.

Sobre a partida da Ilha do Retiro, Eduardo Baptista preferiu dividir os méritos entre todos os atletas. “Eu acho que hoje a aplicação tática dos atletas foi o que venceu o jogo”. Em campo, Neto Baiano marcou o primeiro gol, deu assistências que poderiam ter tornado a diferença ainda maior e novamente foi a grande figura do time.

Aos 22 do primeiro tempo, Danilo cobrou escanteio na cabeça de Durval, o centroavante desviou a cabeçada que seria defendida por Tiago Cardoso e mandou para as redes: 1 a 0. Um minuto depois, o centroavante deu passe para deixar Felipe Azevedo na cara do goleiro, mas o arqueiro defendeu a finalização que saiu sem força. No início do segundo tempo, em uma cabeçada sem pretensões o atacante finalmente conseguiria vencer o “paredão”, como é conhecido o goleiro do Santa Cruz.

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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