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Sport tira lições e sonha alto com a Sul-Americana 2014

28 ago 2014 - 11h39
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<p>Sport venceu confronto pernambucano em 2013, mas foi eliminado diante do Libertad </p>
Sport venceu confronto pernambucano em 2013, mas foi eliminado diante do Libertad
Foto: Matheus Britto/A Imagem / Futura Press

O Sport chega à sua segunda Sul-Americana disposto a ter a melhor campanha internacional da sua história. Fora da zona de pressão na Série A e com elenco reforçado, o treinador Eduardo Baptista coloca força total e espera melhor sorte do que no ano passado, quando Magrão garantiu a vitória no confronto contra o Náutico, mas o time caiu na segunda fase diante do Libertad.

Em 2014, o primeiro adversário é o Vitória, nesta quinta-feira, a partir das 21h50, na Ilha do Retiro. Ano passado, o primeiro clássico da Arena Pernambuco decidiu numa noite atípica (depois de um apagão que tomou conta do Recife e chegou a apagar as luzes do estádio) o único pernambucano que chegou na fase internacional da Sul-Americana.

Com pouca torcida nas arquibancadas (apenas 8.320 pagantes), o Náutico fez 2 a 0 no tempo normal, mas nas cobranças de pênaltis o goleiro Magrão apareceu e com três defesas garantiu a classificação do Sport. Tirando do adversário, que estava na Série A, o projeto de evoluir no torneio internacional, já que eles tinham até campanha de marketing preparada e marcando também a história da sede pernambucana da Copa do Mundo.

"Ano passado nós não estávamos preparados para a Sul-Americana e de repente ela veio. Diferente desse ano, que a partir do momento em que ganhamos a Copa do Nordeste já começamos a nos organizar", lembra Eduardo Baptista, que era preparador físico e do banco de reservas viu o time tomar dois gols ainda no primeiro tempo do confronto contra o Libertad, na segunda fase do torneio.

<p>Menos de 10 mil pagantes viram o histórica atuação de Magrão, que defendeu os pênaltis de Tiago Real, Olivera e Rogério</p>
Menos de 10 mil pagantes viram o histórica atuação de Magrão, que defendeu os pênaltis de Tiago Real, Olivera e Rogério
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

Para mudar essa história, ele optou por jogadores com bastante experiência internacional. "O Sport toda competição que entra sempre tem como objetivo vencer, a cobrança é sempre por títulos e é uma competição difícil. Disputada por clubes tradicionais da América do Sul e nós podemos também chegar. Mas lógico que temos de trabalhar por etapa e primeiro temos que pensar no Vitória", explica o goleiro Magrão.

Em 2013, o Sport acredita ter se prejudicado por seus jogadores não estarem acostumados à arbitragem mais solta. O volante Wendel lembra que também é preciso estar atento à catimba dos jogadores chilenos e argentinos, "mas a equipe é madura e a gente está preparado para enfrentar primeiramente o Vitória e depois entrar nessa fase", garante.

Talvez o mais experiente nesse tipo de torneio, Wendel garante que ele e outros atletas têm tentado passar um pouco dessa experiência para os mais jovens, já que o Sport atua com pelo menos dois jogadores formados nas categorias de base no Brasileiro (Érico Júnior, Renê, Ronaldo e Oswaldo são os que tiveram mais oportunidades até agora).

Para a primeira partida, no entanto, a opção de Eduardo Baptista foi claramente de priorizar jogadores mais experientes e só a lateral esquerda terá um atleta vindo da base entre os titulares, que estão praticamente definidos com Magrão; Patric, Durval, Ewerton Páscoa, Renê; Rithely, Wendel, Ibson, Ananias; Felipe Azevedo e Neto Baiano. Ao longo do jogo, no entanto, a expectativa é pela entrada dos jovens atletas e principalmente da principal contratação do time, o meia-atacante Diego Souza.

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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