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Terra na Copa

Jornal: sedes da Copa 2014 querem diminuir cota para deficientes

25 nov 2011 - 08h18
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Um conflito entre as normas internacionais e a legislação brasileira já causa polêmica sobre o número de lugares reservados a deficientes físicos nas partidas da Copa do Mundo de 2014. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a lei nacional prevê número bem maior de lugares reservados - no Maracanã, por exemplo, a diferença entre os assentos disponíveis e os exigidos por lei chega a 11 vezes. Se a norma brasileira for mantida, todos os estádios precisarão arcar com custos extras para a instalação de mais rampas e acessos para acompanhantes.Por isso, os responsáveis pelas arenas em construção defendem que a legislação brasileira é exagerada e deveria ser revisada antes da Copa. Já o governo federal exige que a lei seja cumprida, o que resultaria em alterações e encarecimento das obras. No futuro estádio do Corinthians em Itaquera, por exemplo, há 300 lugares para pessoas com deficiência, enquanto a lei prevê no mínimo 2.720. Na próxima semana, acontece uma reunião entre governo e cidades-sede do Mundial, em que o assunto deverá estar em pauta.

Itaquerão teria que elevar o número de assentos para deficientes de 300 para 2.720
Itaquerão teria que elevar o número de assentos para deficientes de 300 para 2.720
Foto: Edson Lopes Jr. / Terra
Fonte: Terra
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