De camisa nova e sob o olhar de campeões, Seleção busca inspiração
13 ago2012 - 15h48
(atualizado às 16h53)
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Ainda ressentindos com a perda do inédito ouro olímpico, os jogadores da Seleção Brasileira entrarão em campo nesta quarta-feira, em amistoso festivo na Suécia. A partida que marcará o fechamento do Estádio Rasunda, palco da conquista do primeiro mundial do Brasil, é o momento perfeito para os comandos de Mano Menezes buscarem inspiração nos campeões de 1958 e se reerguerem.
O estádio e o adversário serão os mesmos. A patrocinadora da Seleção também lançou uma camisa especialmente para a data. Azul, o uniforme será idêntico ao do jogo final da Copa do Mundo de 1958, inclusive com o escudo antigo da CBF (quando a entidade ainda chamava-se Confederação Brasileira de Desportos).
"Apesar de o jogo ser festivo, vamos tentar coroá-lo com uma boa vitória, para devolver o ânimo à Seleção", afirmou Daniel Alves, que não esteve presente nos Jogos Olímpicos, mas agora deve retomar a vaga de titular que em Londres foi de Rafael.
Campeões em 58, Pelé, Zito, Mazzola e Pepe irão ao Estádio Rasunda participar de homenagens, assim como os suecos Johansson, Parling, Hamrin, Simonsson, Gustavsson, Borjesson, Berdntsson e Ohlsson.
"É gratificante olhar ao redor e ver essas pessoas te assistindo. É o estádio da primeira copa, isso vai ficar marcado para sempre", declarou o atacante Jonas, outro que também retorna ao time após os Jogos Olímpicos.
Valendo-se de um aparato de cerca de 280 pessoas, equipamentos de segurança e armamento, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro e o MetrôRio realizaram neste sábado uma simulação de ataque terrorista a um trem na cidade
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Durante uma hora e meia foram simulados vários cenários que representariam um atentado comandado por três membros de uma organização terrorista
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Para isso, foram usados personagens representando reféns e seqüestradores, além dos policiais do batalhão
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O teste foi realizado em um trecho da linha 2 do Metrô que não é utilizada aos sábados por passageiros
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A ideia foi testar o sistema de segurança da cidade e a atuação dos policiais militares para atuarem nos grandes eventos que o Rio receberá, a Copa 2014, e a Olimpíada 2016
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Uma ampla área em torno da Estação do bairro Cidade Nova, próximo ao prédio da Prefeitura do Rio, foi preparada para a simulação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O teste envolveu o uso não só dos vagões do trem, mas também de pistas próximas e um viaduto, que foi utilizado para o posicionamento de atiradores de elite, estratégicos em uma hipotética ação de ataque ao metrô
Foto: Mauro Pimentel / Terra
O subcomandante do Bope, tenente-coronel André Silva, destacou que a polícia tem que estar bem preparada para grandes eventos e que, desde já, a ideia é fazer exercícios de simulação como os deste sábado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
André Silva destacou que o metrô transporta 700 mil pessoas por dia
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A partir de agora diversos eventos de simulação devem acontecer na cidade, que será sede da Copa e da Olimpíada e desperta atenção dos organismos internacionais no quesito segurança
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Segundo o subcomandante, recriar cenários fictícios ajuda na montagem de todo um processo que testa a capacidade de resposta da polícia e também o reconhecimento de áreas viárias que são mais vulneráveis
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A ideia é repetir os testes, por exemplo, no Maracanã, quando estiver pronta a obra de reforma