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Vascaíno pede a Deus para Ronaldo não estar inspirado

22 mai 2009 - 08h56
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O Vasco vai decidir a vaga para a decisão da Copa do Brasil contra Corinthians de Ronaldo. E o camisa 9, que reencontrou o bom futebol com a camisa do time do Parque São Jorge, já pode ser considerado uma dor de cabeça para o técnico cruzmaltino Dorival Júnior.

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"Queira Deus que ele não esteja inspirado quando nos enfrentar. Ele é um jogador diferenciado, perigoso e de alto nível", disse o técnico vascaíno, que assumiu o time com a função de devolvê-lo à Série A do Brasileiro.

Outra preocupação é com a realização do primeiro jogo no Maracanã, quarta-feira, e não em São Januário. "Se dependesse da comissão técnica e dos jogadores atuaríamos em nosso estádio. Mas temos que acatar a decisão da diretoria", comentou Dorival Júnior.

Ele reconhece que o Vasco terá dificuldades para chegar à final da Copa do Brasil, mas está no páreo e tem chances iguais aos outros três participantes das semifinais. Na opinião do treinador, o rival será difícil de ser batido por ter um jogador fora de série, um dos melhores técnicos do País e uma equipe qualificada.

"O Mano Menezes e o Ronaldo fazem a diferença. O Corinthians é um dos melhores times do Brasil e candidato ao título. Mas acredito nos meus jogadores, na força do nosso trabalho e na corrente da torcida", garantiu o treinador.

Apesar das dificuldades, Dorival afirma que a sua defesa não facilitará a vida de Ronaldo. "Todos estão conscientes de que qualquer descuido será fatal. Serão duas decisões contra o campeão paulista. A nossa zaga tem se portado com segurança e vai estar mais atenta do que nunca", comentou.

Dorival Júnior tem razão. Ao contrário de 2008, quando a defesa era o ponto fraco do Vasco, nesta temporada o esquema armado por ele solidificou o setor. Foram 20 vitórias em 26 jogos e a zaga foi vazada somente 19 vezes, mesmo tendo perdido os dois titulares, Fernando e Titi.

"Por isso que exijo todos os jogadores treinando com seriedade, como se fossem os donos da posição. As contusões acontecem, as suspensões são constantes e sempre existe a queda de produção natural de um ou de outro atleta. Todos têm que estar prontos para entrar na equipe e dar conta do recado", completou o treinador.

Fonte: O Dia
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