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Diretor do Flu explica importância do sócio futebol: Quem elege não é mais a piscina

24 jun 2013 - 10h13
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Um dos projetos mais importantes da atual gestão, o sócio-futebol, além da natural implicação econômica, é visto como fundamental para modificar a realidade política do Fluminense. De acordo com o diretor executivo geral, Jackson Vasconcellos, o presidente lutou para emplacar a modalidade com direito ao voto e fez uma concessão importante para implementá-la:

– O sócio-futebol é a cara do Peter. Ele foi taxativo e disse que o projeto não valeria a pena sem o voto. A oposição disse que o objetivo era se perpetuar no poder. Na mesma hora ele colocou um prazo que o novo sócio não participaria do próximo pleito. Quem elege não é mais o cara da piscina, mas o torcedor. É um instituto de cidadania tricolor.

O último pleito do Fluminense, que deu a vitória a Peter Siemsen, em 2010, foi decidido por cerca de três mil votos. Em virtude da carência para os novos sócios votarem, a tendência é que este número ultrapasse os 25 mil eleitores em 2016, entretanto, uma mudança significativa deverá ser percebida já nas próximas eleições com o aumento da quantidade de sócios contribuintes ocorrida durante a gestão. No clube há o consenso de que a importância do projeto é mais política que econômica, embora o segundo fator esteja longe de ser desimportante.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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