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Disputa por Neymar traz agentes de gigantes europeus ao País

20 jun 2016 - 10h01
(atualizado às 15h02)
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Não há dúvidas de que Neymar é o maior jogador brasileiro em atividade. Em meio à grande instabilidade no Barcelona por conta dos problemas com o fisco espanhol, o craque está na mira de três gigantes europeus: representantes do Paris Saint-Germain, Manchester United e Real Madrid vieram até o Brasil na tentativa de seduzir o jogador.

O destino do camisa 11 está cada vez mais incerto. Se, por um lado, o clube catalão já dá como certa a renovação com o atacante, devido às conversas com o pai do futebolista e à vontade expressa por Neymar de seguir vestindo a camisa blaugrana, por outro, as investidas destes grandes - em especial as do PSG - têm interrompido o processo. Os contratos estão prontos, porém, ainda não foram assinados pelo pai de Neymar. Por isso, o risco de uma surpresa é alto.

Foto: O Fuxico

Segundo o jornal espanhol Mundo Deportivo, o diretor de futebol do Barcelona, Raul Sanllehí, viajou a Santos para se reunir com o atleta e seu empresário, visto que os outros clubes também enviaram representantes para o litoral paulista. A diretoria do Barça confia na palavra do astro de querer continuar atuando ao lado de Messi e Suárez, mas decidiu agir, principalmente frente ao perigo do PSG.

A equipe francesa oferece praticamente o dobro do que oferece o Barça por sua renovação. Além disso, persegue o brasileiro há meses, e chegou até a enviar emissários a Ibiza, durante suas férias. Coloca à disposição do ídolo um contrato com valores estratosféricos, protagonismo total na equipe, máxima promoção de sua marca, apoio midiático na luta pela Bola de Ouro e, ainda por cima, um vestiário repleto de compatriotas.

O clube catalão quer anunciar a renovação de Neymar com o início da temporada 2016-17, no dia primeiro de julho. A ideia é contar com o jogador por mais seis anos, até 2022, e aumentar sua cláusula de rescisão, com a intenção de elevá-la até os 230 milhões de euros (R$ 882 milhões). Entretanto, enquanto os papéis não são assinados, a rescisão vale 190 milhões de euros (R$ 729 milhões), uma quantidade que o United já se mostrou disposto a pagar nas últimas duas janelas de transferência.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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