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Dunga ironiza assunto Fabrício e evita escalá-lo: "não sei"

28 mai 2013 - 12h40
(atualizado às 14h04)
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<p>Fabrício não atuou na estreia no Brasileiro por precaução da diretoria</p>
Fabrício não atuou na estreia no Brasileiro por precaução da diretoria
Foto: Edu Andrade/Fato Press / Gazeta Press

Após o treinamento da manhã desta quinta-feira, o técnico Dunga concedeu entrevista no CT do Parque Gigante. O comandante do Internacional mostrou-se irônico quanto à precaução dos dirigentes colorados em não utilizar o lateral-esquerdo Fabrício. O departamento jurídico do clube se manifestou afirmando que o jogador poderia estar em campo, o que causou incômodo no futebol alvirrubro. Ao responder se vai recolocar o camisa 14 como titular diante do Criciúma, às 19h30 (de Brasília) desta quinta-feira, no Estádio Centenário, o técnico foi evasivo.

"Quanto à formação e uso do Fabrício ou do Kléber, vamos esperar até o momento oportuno, até porque eu não sei...", comentou o treinador, antes de abrir um sorriso e deixar a entrevista. 

O treinador, porém, evitou aumentar a polêmica. O vice de serviços jurídicos do clube, Mário Chaves, deu entrevistas nesta segunda-feira afirmando que Fabrício poderia atuar. Como o departamento de futebol não recebeu nenhum documento da CBF que garantisse a escalação, preferiu se precaver. Os advogados que prestam serviço ao futebol colorado são Rogério Pastl e Daniel Cravo, de um escritório terceirizado.

"Já passou, não adianta ficar reclamando, batendo nesta tecla. Preciso tomar a decisão sobre o que me é passado. Até porque não entendo nada juridicamente. Aí mais uma vez vez aquilo que dizem que eu mando. Eu respeito hierarquia", disse, rechaçando o rótulo de que manda no vestiário colorado.

Fabrício foi expulso na partida contra o Santa Cruz, pela Copa do Brasil. O lateral pegou um jogo de suspensão pelo STJD e não foi para o jogo no empate com o Vitória, pela estreia no Campeonato Brasileiro. 

"Não posso dizer dessa forma (que alguém não fez a parte dela), eu tenho insistido desde que cheguei que quero tudo por escrito. Não tenho nada por escrito. Então não posso dar uma opinião. Sou um pouco chato nesse aspecto. Palavras ficam no ar, o que foi escrito fica na mesa. Foi me comunicado que eu não poderia. E tem algumas coisas que são surpresas. Eu vi falar, mas as pessoas não passaram para mim. Isso ficou no meio do caminho", destacou.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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