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Empresa que cuida da Seleção é acusada de pagar propina

20 set 2014 - 13h42
(atualizado às 14h03)
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A ISE, empresa saudita designada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para cuidar dos interesses da Seleção Brasileira, é suspeita de um esquema de propina. Segundo matéria publicada no Estado de S. Paulo, uma consultoria feita pela PriceWaterhouse Coopers (PwC) coloca a ISE como responsável por um pagamento de R$ 14 milhões a Bin Hamman, ex-candidato à presidência da Fifa e envolvido no escândalo de compra de votos na eleição da entidade.

Sheik explica por que chamou CBF de vergonha e ataca juízes:

O esquema teria relação com lavagem de dinheiro. A auditoria coloca que US$ 2 milhões foram pagos para uso pessoal de Bin Hamman. O resto do dinheiro veio através de uma outra empresa relacionada à ISE, a Al Baraka Investment.

A CBF tem contrato com a empresa saudita desde 2006 e recebe uma cota fixa. Através a acordo, a ISE organiza amistosos da Seleção Brasileira pelo mundo, ficando com o dinheiro de bilheteria e direitos de imagem. O contrato é válido até 2022.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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