Camisas piratas de Keirrison fazem sucesso em Ribeirão

24 jan 2009 - 16h53

Os ambulantes agiram rápido e, ao contrário da partida contra o Santo André, já disponibilizaram ao torcedor do Palmeiras os uniformes piratas com o novo patrocinador, a Samsung, neste sábado, para o jogo contra o Mogi Mirim, em Ribeirão Preto. Ainda por cima, um ingrediente extra: as camisas vinham com o nome do novo astro de Palestra Itália, o atacante Keirrison.

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O preço inicial do uniforme paralelo do time alviverde era de R$ 30. Mas, com muita paciência e a tradicional chorada, o torcedor poderia comprar a lembrança por até R$ 25.

Os comerciantes não escondiam a satisfação pelo bom movimento, até porque o uniforme de Keirrison faz sucesso com todos os tipos de torcedores: homens, mulheres e crianças desfilavam com o número 9 do astro, que sequer estreou pelo time alviverde.

Antecipadamente, foram vendidos cerca de 9 mil ingressos. A expectativa é que público chegue a 15 mil expectadores, número acima da estréia do Palmeiras, diante do Santo André.

Em Ribeirão Preto, a Polícia Militar toma um extremo cuidado para evitar incidentes entre os torcedores. Objetos como rádios, almofadas, bandeiras, sacos plásticos, bexigas e até capa de chuva embalada estão proibidos na parte interna do Estádio Santa Cruz.

As recomendações da PM são motivo de protestos dos dirigentes dos clubes locais. "Acho que as autoridades exageram nas exigências com os nossos estádios", afirmou o vice-presidente do Botafogo, Gilberto Panhata.

Para o jogo deste sábado entre Palmeiras e Mogi Mirim, 200 policiais - espalhados na parte interna e externa do Estádio Santa Cruz - estarão em ação para fazer a segurança do evento.