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Irônico, Belluzzo vê "solidariedade" de Paulo César com Simon

21 jan 2010 - 23h52
(atualizado em 22/1/2010 às 00h09)
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O presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, voltou a demonstrar inconformismo com uma arbitragem do futebol brasileiro. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o dirigente não poupou Paulo César de Oliveira por confirmar um gol irregular do Barueri diante de sua equipe, no empate por 2 a 2 desta quinta-feira em Presidente Prudente.

Palmeirenses mostram indignação com gol de Tadeu, validado mesmo em posição de impedimento
Palmeirenses mostram indignação com gol de Tadeu, validado mesmo em posição de impedimento
Foto: Agência Lance

O apitador foi relacionado até com Carlos Eugênio Simon, um desafeto declarado do presidente palmeirense. "Por alguma razão, existe um corporativismo, ele se solidarizou com o Simon em um erro crasso. Acho que é até inconsciente. Não vejo que tenha feito um cálculo. Mas foi estranho, teve erros de um lado só", criticou Belluzzo, que está suspenso por nove meses por agressões pessoais contra Simon.

Na visão do representante alviverde, Paulo César de Oliveira não errou apenas no gol de Tadeu. "A arbitragem já no primeiro tempo deixou de marcar um pênalti no Diego Souza, um pênalti de almanaque, qualquer um apitaria", lastimou Belluzzo.

Devido aos acontecimentos na cidade de Presidente Prudente, o Palmeiras vai entrar em contato com a Federação Paulista de Futebol (FPF). A ideia é vetar Paulo César de Oliveira das próximas partidas do clube alviverde.

"Vou conversar com o presidente da Federação (Marco Polo Del Nero). Não adianta fazer representação, isso é só uma formalidade. O Paulo César não tem constância, tem fixação em erros contra o Palmeiras, hoje foi um absurdo. Ele precisa ser poupado de cometer esses erros tão frequentes. Se ficar no freezer, pode meditar um pouco. Foi horrível", encerrou Belluzzo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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