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Alecsandro minimiza artilharia e exalta título: "não tinha"

14 abr 2014 - 08h42
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<p>T&iacute;tulo isola o Flamengo como o maior campe&atilde;o carioca da hist&oacute;ria, com dois&nbsp;a mais que o Fluminense</p>
Título isola o Flamengo como o maior campeão carioca da história, com dois a mais que o Fluminense
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Artilheiro do Flamengo no Campeonato Carioca com 10 gols, Alecsandro minimizou a artilharia da competição. Para o atacante rubro-negro - goleador da competição estadual em 2012 quando vestia a camisa do rival da final deste domingo, o Vasco -, o título é o que faltava para coroar sua carreira.

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“Se eu falar que estou triste estaria mentindo. Eu digo sempre que troco qualquer artilharia por um título. Fui campeão e estou muito feliz. Artilharia do Campeonato Carioca eu já tenho. Fui uma vez. Mas o título eu não tinha e hoje posso dizer para o meu filho que fui campeão carioca e já fui artilheiro do campeonato”, exaltou Alecsandro, que perdeu a artilharia para cruzmaltino Edmílson, que marcou 11 vezes no Estadual.

O atacante fez questão de compartilhar o título com a torcida flamenguista, que sofreu muito com a desclassificação do clube na Libertadores na última quarta-feira, no mesmo palco deste domingo, o Maracanã.

Veja o gol que deu o 33º título carioca ao Flamengo:

“Nada mais justo que a vitória depois de uma quarta-feira triste para todos. Vimos a nossa torcida comparecer em peso depois de quarta. Essa é a cara do Flamengo. A cada dia que passa sinto orgulho de vestir essa camisa”, agradeceu o artilheiro rubro-negro.

O atacante, que chegou ao rubro-negro no início desta temporada, foi reserva de Hernane em boa parte do começo do ano, mas viu seu momento chegar após o “Brocador” não repetir a boa campanha de 2013. Sua grande chance chegou após o dono da vaga sofrer uma lesão no quadril e desfalcar o grupo na Libertadores.

Segundo Alecsandro, sua carreira vem sendo pontuada por conquistas importantes nos clubes que atua. Aos 33 anos, o atleta já defendeu 10 times entre brasileiros e estrangeiros e conquistou 14 títulos por onde passou. Dentre os mais importantes estão duas Copa Libertadores, um pelo Internacional (2010) e outra pelo Atlético-MG (2013).

“Graças a Deus na minha carreira estou podendo ser campeão em quase todos os clubes que passo, isso é importante. Mas no Flamengo tem um sentimento maior, por ser o maior clube do Brasil, de maior torcida e que me abraçou. A cada dia que passa eu e a minha família nos sentimos mais rubro-negros. É um título muito importante, que marca a minha carreira e espero que possamos fazer também um belo Campeonato Brasileiro. E mais uma bela Copa do Brasil”, projetou o jogador, que acredita que o título dará um novo gás para toda temporada e para sua vida particular.

“Dá um gás para tudo. É um gás na vida. De acordar amanhã e poder desfilar na praia, de levar meu filho na escola... Até de chegar em casa e receber os parabéns pelo título. Infelizmente vocês (imprensa) estão desse lado e não conseguem sentir isso. Um sentimento de fazer milhares de pessoas felizes e saber que somos correspondentes diretos de tudo que acontece. Não tem nada mais feliz que chegar em casa e receber um beijo do meu filho e ouvir ele falando 'pai, parabéns'. Isso não tem preço realmente”, finalizou, emocionado.

Fonte: Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra Artevista Comunicação, Assessoria e Empreendimentos Culturais Ltda - Especial para o Terra
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