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Gaúcho nega ter colocado Romário em "fogueira" e pede calma

2 mar 2013 - 22h25
(atualizado às 22h25)
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Autor do gol de empate que mudou o rumo da partida vencida pelo Vasco sobre o Fluminense por 3 a 2, na noite deste sábado, no Engenhão, e que colocou o time na final da Taça Guanabara, Romário é um talento da base cruzmaltina que deve ser lapidado aos poucos. Essa é a opinião do técnico Gaúcho, que refuta a tese de que, no calor do clássico, tenha colocado a jovem promessa “em uma fogueira”.

Foto: Daniel Ramalho / Terra

“Eu não botei no fogo, estava na minha conta”, declarou o treinador vascaíno. “O futebol funciona, pelo menos eu penso assim, que um jogador como o Romário você tem que colocar em um momento no qual não tenha responsabilidade para dar segurança”, completou ao explicar que, naquele momento da partida, com o adversário à frente no placar, o atacante, 20 anos, não teria nenhum tipo de responsabilidade por uma eventual desclassificação.

“Essa segurança você tem que passar para o jogador jovem para no próximo ele ter mais ‘caixa’, até para os próximos jogos ele conseguir pegar a posição de titular. Ele tem tudo para ser um grande jogador do futebol brasileiro, mas temos que dar tempo a ele”, voltou a ressaltar. Cria da base do Vasco, Romário marcou seu segundo gol como profissional depois de receber cruzamento de Dakson. 

Gaúcho ainda comentou a mudança de postura do Vasco a partir do segundo tempo, decisiva em sua opinião para que o jogo ficasse eletrizante, a equipe buscasse o primeiro gol e ampliasse sua vantagem – após um primeiro tempo acuado, com apenas um chute a gol.

“Nós estávamos marcando bem, mas sem qualidade com a bola. No segundo tempo eles voltaram mais calmos. Teve jogador que nunca jogou esse tipo de clássico, então passou a ser um jogo igual a partir do momento em que também agredimos”, destacou.

Fonte: Terra
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