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Rassi muda discurso e promete mais reforços para Série A

10 abr 2014 - 19h33
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<p>Sérgio Rassi revelou que elenco passará por mudanças</p>
Sérgio Rassi revelou que elenco passará por mudanças
Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás EC/Divulgação / Divulgação

O torcedor esmeraldino espera por reforços e o discurso da diretoria era desanimador quanto a isso. Com problemas financeiros, o Goiás teria apenas dois atacantes contratados para a disputa do Campeonato Brasileiro Série A. No entanto, presidente Sérgio Rassi mudou o discurso e garantiu que quatro ou cinco jogadores chegarão para reforçar o elenco.

Na transição da temporada passada para a atual, o Goiás perdeu vários de seus principais jogadores da boa campanha no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil. Era esperada uma reformulação no plantel, mas sem recursos a diretoria optou por contratações pontuais em setores muito carentes.

Há várias semanas, a diretoria esmeraldina vem repetindo o mesmo discurso sobre contratações. Sem receita, o clube não iria fazer extravagância que inviabilizasse a saúde financeira. Foram prometidos dois atacantes que atuam pelos lados do campo para o técnico Claudinei Oliveira. Mas esse número vai aumentar, segundo o presidente executivo Sérgio Rassi em entrevista à Rádio Brasil Central.

“Nós não estamos com a receita apropriada para adquirir reforços, mas vou dar uma boa notícia para a torcida: nós estamos com quatro ou cinco jogadores praticamente contratados, apesar de todas as dificuldades que temos. Eu sei que a torcida já não deve estar aguentando esse argumento da falta de receita e não podemos nos acomodar a isso”, revelou.

Para justificar a mudança do discurso, o mandatário complementou dizendo que o elenco, que hoje possui 36 jogadores, vai sofrer adequações. O clube pretende emprestar alguns jogadores e não renovar com outros que possuem seus vínculos se encerrando ao fim do Estadual. Com isso, a folha salarial será aliviada abrindo espaço para novos nomes.

“Claro que teremos uma mobilização do elenco, com, talvez, empréstimos de jogadores que não estão sendo utilizados, ou a não reforma de jogadores com contrato se encerrando. Isso, obviamente, abre um pouquinho a porta para novas negociações adquirindo uma receita que antes estavam sendo usada para outros objetivos”, frisou.

Fonte: MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra MEI João Paulo Bezerra Di Medeiros - Especial para o Terra
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