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Após 2ª expulsão, Ney Franco promete resolver "detalhe" internamente

10 mar 2013 - 19h39
(atualizado em 11/3/2013 às 10h22)
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<p>Lúcio se enroscou com Valdivia no começo do segundo tempo e recebeu cartão vermelho</p>
Lúcio se enroscou com Valdivia no começo do segundo tempo e recebeu cartão vermelho
Foto: Fernando Borges / Terra

Logo no início do segundo tempo do clássico deste domingo entre São Paulo e Palmeiras, o zagueiro Lúcio se enroscou com Valdivia, se desentendeu com o chileno e acabou expulso. O lance deixou o time de Ney Franco com um homem a menos durante toda a etapa final, mas mesmo assim a equipe tricolor conseguiu segurar o 0 a 0 com o rival alviverde e se manteve na liderança do Campeonato Paulista.

A expulsão foi a segunda do time em menos de uma semana – na quinta-feira, no empate São Paulo 1 x 1 Arsenal de Sarandí pela Copa Libertadores da América, Luís Fabiano recebeu cartão vermelho por reclamação após o apito final. E mesmo com mais uma expulsão entre seus principais jogadores, Ney Franco evitou polemizar e prometeu resolver a questão internamente.

“Prefiro ver (a disputa de bola) depois. O lance estava muito longe. Prefiro depois rever. É mais uma expulsão na equipe. Internamente, a gente vem conversando isso. A gente já teve expulsão no jogo passado, na Libertadores. É mais um detalhe para conversar com o grupo”, afirmou o treinador.

Luís Fabiano, por sua vez, entrou como titular na partida desta quinta-feira justamente porque não atuará na quinta-feira contra o Arsenal, na Argentina. O camisa 9 tomou um cartão amarelo na partida deste domingo, mas deixou o campo antes que pudesse ser novamente expulso. Ney Franco, porém, negou que tenha tirado o atacante por preocupação a respeito de uma possível segunda expulsão no clássico.

Zagueiro do São Paulo é expulso após agredir Valdivia:

“São casos pontuais - inclusive o cartão amarelo do Luís Fabiano hoje. Nada de problema emocional, psicológico. Quando estávamos com um a menos, ele teve que fazer a marcação do meio de campo - coisa que ele não sabe fazer, que é chegar, marcar. Cada cartão, você tem que estudar. Claro que você sai de dois jogos seguidos com dois cartões vermelhos, é mais um detalhezinho preocupante para conversar com os atletas”, disse o treinador, que foi além.

“Não tirei o Luís Fabiano por causa do cartão amarelo. Tirei na parte tática mesmo. Se ele não tivesse amarelo, ele seria substituído. Eu queria colocar um jogador de velocidade. Ia colocar o Osvaldo no jogo, para a gente continuar com um contra-ataque de velocidade. Minha preferencia era manter o Aloísio no jogo”, completou.

Fonte: Terra
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