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Blindado, Tchê Tchê não fala de Palmeiras antes da final

29 abr 2016 - 13h43
(atualizado às 16h46)
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Tentando vencer a timidez em frente às câmeras, o lateral direito Tchê Tchê cumpriu bem as orientações do Audax e não deu pistas sobre seu futuro ao atender os jornalistas no treino desta sexta-feira, o penúltimo antes da primeira final contra o Santos.

Antes mesmo da chegada de Tchê Tchê – e dos outros atletas – ao campo do Estádio José Liberatti, onde foi realizado o treino desta manhã, a assessoria do clube informou que o jogador não faria nenhum comentário sobre a carreira profissional.

Na noite da última terça-feira, surgiu a informação de que os representantes do atleta e o Palmeiras teriam chegado a um acordo, cujos termos não foram especificados. O lateral teria assinado um pré-contrato estabelecendo o compromisso de se apresentar ao time alviverde após as finais do estadual.

Focado na final do Paulista, Tchê Tchê tem pré-contato com o Palmeiras
Focado na final do Paulista, Tchê Tchê tem pré-contato com o Palmeiras
Foto: Gazeta Press

Com atenção apenas na decisão do campeonato, Tchê Tchê – que marcou seu primeiro gol pelo Audax, nesta edição, diante do Corinthians, na semifinal – admitiu que o eventual título será a coroação do projeto desenvolvido por Fernando Diniz, a quem se referiu, carinhosamente, como pai.

“Só é lembrado quem chega nas finais, se a gente não for campeão, vai ser que nem nos anos que passaram, um time bonitinho, mas que não tem chance de buscar título e nem conquistar. Para coroar de verdade o trabalho só com o título paulista”, comentou o jogador, atribuindo boa parte do sucesso coletivo ao treinador.

“Tenho ele como um pai. Como já disse anteriormente, ele foi uma pessoa que mudou completamente a minha carreira. Tudo que vem acontecendo com cada um do time a gente deve totalmente a ele. Minha carreira mudou a partir do momento que eu o conheci, ele confiou no meu trabalho assim como eu abracei a ideia dele”, disse.

No Audax desde os 14 anos, Tchê Tchê já fazia parte do projeto inovador antes mesmo da junção com o Grêmio Osasco, oficializada a partir de 2014. Agora, perto de alcançar o maior feito da carreira, o lateral reconhece que tudo aquilo que vier pela frente é consequência do trabalho.

“Isso aí é consequência do trabalho que vem sendo bem feito, mas o foco principal nunca foi esse. Nunca foi o destaque e os prêmios individuais, sempre trabalhamos em prol da equipe e isso é o mais importante, a amizade que a gente tem”, falou. “A gente fala pouco sobre isso, estamos muito focados nas finais agora. O futuro pertence a Deus”, completou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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