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Em TV, Neymar lamenta expulsão e lembra drible sofrido em 2011

5 mar 2013 - 07h47
(atualizado às 07h47)
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<p>Atacante foi expulso após desentendimento com Arthur, da Ponte Preta, em fevereiro</p>
Atacante foi expulso após desentendimento com Arthur, da Ponte Preta, em fevereiro
Foto: Célio Messias / Gazeta Press

O atacante Neymar avaliou nesta segunda-feira, em entrevista ao Programa do Jô, na Rede Globo, sua expulsão na derrota do Santos para a Ponte Preta por 3 a 1, em jogo no dia 17 de fevereiro, em Campinas, pela oitava rodada do Campeonato Paulista. O astro mostrou ter mantido a calma no lance, mas lamentou que o verdadeiro responsável - segundo o ponto de vista do santista - não tenha sido expulso.

O lance aconteceu nos acréscimos do primeiro tempo, após uma trombada entre Neymar e o lateral direito Artur. A dupla discutiu de forma curiosa: enquanto o pontepretano segurava o rosto do santista, o camisa 11 dava tapas na mão do rival para afastá-lo. Cleber, zagueiro da Ponte Preta, veio em socorro de Artur e agarrou o queixo de Neymar, que caiu no chão. Após a discussão, o árbitro Luís Flávio de Oliveira expulsou Neymar e Artur.

Depois da partida, o camisa 11 pediu punição a Cleber por um suposto tapa – cobrança reforçada na entrevista a Jô Soares. "O único que bateu de verdade não foi expulso", disse o atacante na gravação desta segunda-feira, defendendo um discurso tranquilo após a expulsão. "Depois que você toma vermelho e não adianta discutir, não adianta chorar", completou.

Mais tarde, foi questionado por Jô Soares se era amigo dos dois pontepretanos do lance, e Neymar negou. “Com um amigo desses aí, não precisa ter inimigo nenhum”, afirmou, de bom humor.

Mais tarde, o santista se lembrou de outro momento inesperado de sua carreira, mas sem saber precisar datas ou adversários: em um jogo na Vila Belmiro, levou uma bola no meio das pernas – a chamada "caneta". O lance aconteceu no jogo Santos 1 x 1 Atlético-GO, pelo Campeonato Brasileiro de 2011, e o "carrasco" do atacante no lance foi o lateral direito Rafael Cruz, hoje no Ceará.

"Eu já tomei uma caneta, que eu falo que foi uma das canetas mais bonitas que eu já vi. Foi no Paulista do ano passado (na verdade, no Brasileiro). Na hora, a torcida fez 'hummm'. Eu fingi que não era comigo e fiquei quieto. Tem que bater palmas para o cara", elogiou.

Fonte: Terra
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