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Kleina comemora trio de ataque e elogia Barcos: "ele cheira a gol"

1 fev 2013 - 09h55
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O setor defensivo do Palmeiras deu alguns sustos na vitória por 3 a 0 sobre o São Bernardo, na última quinta-feira. No entanto, o setor ofensivo deixou animado o técnico Gilson Kleina. Com Valdivia isolado na criação do meio de campo e três atacante (Vinícius na esquerda, Maikon Leite na direita e Hernán Barcos de centroavante), o time empolgou a torcida que foi ao Estádio do Pacaembu assistir à vitória pela quarta rodada do Campeonato Paulista.

Camisa 9 marcou duas vezes e se tornou um destaque no esquema ofensivo de Gilson Kleina
Camisa 9 marcou duas vezes e se tornou um destaque no esquema ofensivo de Gilson Kleina
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

A disposição do time ganhou elogios de Kleina. Autor de dois gols na partida, Barcos se destacou na participação desta quinta-feira – segundo o treinador, “ainda mais quando você tem a jogada pelo lado direito e pelo lado esquerdo, com o Maikon e com o Vinicius”.

“O Barcos tem um talento nato. Conhece como ninguém dentro da área. Agora que a gente trabalha com ele, a gente conhece a inteligência dele. Ambidestro, sempre na diagonal da bola. Ele gosta muito de treinos em situação de jogo. A gente sabe o que o matador traz com ele, aconteça o que acontecer. O zagueiro sabe que a bola vai sobrar. É o que acontece com o Barcos. Ele cheira a gol, a verdade é essa”, elogiou o treinador.

Valdivia, por sua vez, é um caso à parte. Criticado pela torcida pela demora em sua reapresentação, o meia tem mostrado bom futebol nas últimas partidas do Palmeiras (contra Oeste de Itápolis, Penapolense e São Bernardo). Para o treinador, o camisa 10 tem condições de voltar a mostrar o bom futebol que o elevou à condição de ídolo e à camisa 10 da seleção do Chile, graças ao diálogo franco que mantém com a comissão técnica.

“Nesse início de ano, nós tivemos uma conversa, e tudo que aconteceu na reapresentação do Valdivia, tudo se resolve por diálogo. Tivemos um diálogo franco. Eu sei de onde vim, onde a gente quer chegar. Respeito mútuo. Isso acontece dentro do vestiário, no CT. A gente pode fazer uma cobrança com um tom acima, mas sempre com diálogo. Eu disse que o Valdivia podia fazer um grande ano. No futebol, a memória é curta, mas o presente pode fortalecer seus projetos individuais. Não pode deixar a ambição individual”, discursou.

O treinador se mostrou disposto a manter um diálogo aberto com o chileno. “Ele está vendo que trabalha com uma pessoa franca. Ninguém aqui quer competir”, disse Kleina, que destacou “a entrega” do camisa 10 no jogo desta quinta-feira.

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Fonte: Terra
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