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"Maldição" das bolas na trave se volta contra o Ituano

12 mar 2009 - 17h19
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Se as seis bolas chutadas na trave pelo Santos, em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Paulista, garantiram a vitória para o Ituano no Estádio Novelli Júnior, o mesmo não se repetiu no jogo desta quarta-feira, contra o Palmeiras, que terminou empatado em 1 a 1.

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Em quatro ocasiões, o Ituano foi parado pelas traves do gol defendido pelo palmeirense Bruno, experimentando a sensação vivida pelo Santos no jogo em que foi batido em Itu por 2 a 0.

"O pessoal já anda brincando com a gente no dia-a-dia, dizendo que a bola não entra porque a trave é de Itu e por isso é maior que as outras. Finalizamos bem a gol, fizemos tudo certinho, só faltou aquela sorte", brincou o atacante Alex Afonso, autor do gol do Ituano na partida, mas um dos que pararam diante das balisas na quarta-feira.

Embora em Itu haja a fama de que tudo é naturalmente grande, uma reportagem da ESPN Brasil em fevereiro apontou que as balisas do Novelli Júnior têm diâmetro de 14,5 cm, tamanho além do permitido pela Fifa, que indica o máximo com 12cm - o que pode indicar o porquê de tantas bolas na trave dos jogos no estádio.

Nos jogos em casa, aliás, o Ituano tem tido um bom índice de aproveitamento, com três vitórias, dois empates e uma derrota em seis jogos.

Lenny conseguiu "fugir da trave" e fez gol no Ituano
Lenny conseguiu "fugir da trave" e fez gol no Ituano
Foto: Agência Lance
Fonte: Especial para Terra
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