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Neymar ignora rótulo de "cai-cai" e prevê sucesso de Assunção

1 fev 2013 - 08h04
(atualizado às 08h39)
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Jogador rápido e de muita habilidade com a bola nos pés, o atacante Neymar alcançou títulos e o posto de melhor atleta do futebol brasileiro na atualidade. Mas o rendimento dentro de campo não é alvo apenas de admiração. Muitos adversários reclamam das faltas marcadas no camisa 11 do Santos, pois alegam que Neymar é "cai-cai". Despreocupado com relação a possíveis rótulos, o atacante ignora as críticas e promete manter o seu estilo dentro de campo.

Neymar acredita que por precisão de Marcos Assunção, defensores evitarão faltas perto da área
Neymar acredita que por precisão de Marcos Assunção, defensores evitarão faltas perto da área
Foto: Miguel Schincariol / Agência Lance

"Independentemente de ser chamado de 'cai-cai', não vou mudar meu estilo de jogar. Eu também não me sinto ofendido com isso, é algo que não me atinge. Sei que os choques são normais no futebol, as faltas acontecem e isso não me incomoda. Não tem como agradar todo mundo. Eu sou assim", afirmou Neymar.

Apesar disso, o atacante ressalta não ver violência dos rivais na marcação. Porém, o rodízio de faltas adotada por algumas equipes no Campeonato Paulista tem lhe incomodado. "Não vejo violência, vejo adversários chegando forte. O objetivo deles é não me deixar ir até o gol. Até aí, acho que está tudo certo. Agora também estão fazendo o rodízio. Vem o primeiro, toma (cartão) amarelo, troca o marcador. Vem outro, leva amarelo e troca de novo. É assim até todo mundo ficar com cartão. É ruim ficar apanhando toda hora, mas é do futebol", comentou.

Por fim, Neymar destacou que a alternativa dos oponentes do time alvinegro em pará-lo com faltas pode ser uma medida que esteja com os seus dias contados. O jogador lembrou que o experiente volante Marcos Assunção, que está em fase final de preparação para começar a jogar pelos alvinegros, é um especialista nos lances de bola parada.

"Com o Assunção, se fizer falta é 90% de chance de gol. Eles (adversários) não terão escolha: se fizer falta, ou não, é gol. Não tem para onde ‘correr’, ou deixa passar e toma o gol, ou vai tomar gol de falta", encerrou.

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