Santos e Corinthians fizeram um clássico desanimado neste domingo no Estádio do Morumbi, que terminou com um empate sem gols e poucas chances de gol dos dois lados. As atenções, desta forma, ficaram por conta da assistente Maria Núbia Ferreira Leite e das animadoras de torcida
Foto: Marcelo Pereira / Terra
Se Neymar e companhia não deram animação para os santistas, as cheerleaders ao menos animaram a torcida
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Além das cheerleaders, os momentos de mais animação para a torcida santista no clássico saíram a partir da bola parada de Marcos Assunção
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Assunção acertou a trave de Cássio em uma cobrança de falta e levantou uma bola que Cícero cabeceou para o gol, mas em posição irregular - o lance foi invalidado
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O Santos, aliás, não conseguiu encher o Morumbi neste domingo: dos pouco mais de 60 mil lugares no estádio são-paulino, apenas aproximadamente 17 mil estavam ocupados
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Já com a bola rolando, destaque para a bandeirinha Maria Lúcia
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A auxiliar chamou a atenção pela forma física à beira do gramado
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Durante o jogo, a auxiliar não comprometeu
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No intervalo, ela mudoua cor da camisa, do preto para o laranja - a ideia era não confundir com o uniforme corintiano: camisa cinza e shorts preto
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Torcidas de Santos e Corinthians não tiveram muita razão para comemorar em clássico desanimado no Morumbi, neste domingo: times alvinegros empataram por 0 a 0
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A diretoria do Santos ficou decepcionada com a renda líquida inferior a R$ 300 mil no empate por 0 a 0 contra o Corinthians, no domingo, no Estádio do Morumbi. Dirigentes do clube esperavam que a punição de uma partida para a Vila Belmiro imposta pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-SP) trouxesse retorno financeiro, mas desaprovaram os valores "na média da Vila" e agora cogitam tempo para voltar a mandar jogos em São Paulo.
"Enviamos o jogo para o Morumbi para ter um público maior, mas ficou bem abaixo do que esperávamos. Prejuízo não deu, mas o lucro foi pequeno. Ficamos na média da Vila (Belmiro)", afirmou Luiz Fernando Vella, gerente de segurança e logística do clube.
O Morumbi, que tem capacidade para cerca de 67 mil pessoas, recebeu apenas 17.155 torcedores pagantes no confronto, com renda de cerca de R$ 514 mil. Só de aluguel, o São Paulo cobra 12% da renda bruta sem a utilização dos refletores ou um mínimo de R$ 100 mil, valor pago pela diretoria santista.
Essa foi o segundo jogo do Santos na competição com mando em São Paulo, o primeiro havia sido diante do Paulista, no domingo de Carnaval, também com público e renda abaixo da média, cerca de 18 mil pagantes.
"Não ultrapassamos os R$ 300 mil líquidos. Agora, é com o futebol, são eles que programam isso, mas creio que tão cedo não voltaremos a fazer jogos com o nosso mando em São Paulo", explicou Vella.
<a data-cke-saved-href="http://www.terra.com.br/esportes/infograficos/selecoes-estaduais/iframe.htm" href="http://www.terra.com.br/esportes/infograficos/selecoes-estaduais/iframe.htm">veja o infográfico</a>
Para a partida, o Santos ainda computa gastos de hospedagem, já que passou a noite em luxoso hotel na Capital antes de seguir para o confronto com o rival. O clube alvinegro foi punido devido aos atos hostis a Paulo Henrique Ganso em sua volta à Vila, marcados por uma chuva de moedas direcionadas ao jogador no fim do primeiro tempo, em 3 de fevereiro.