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Técnico e atletas do Corinthians celebram descanso após "maratona"

17 mar 2013 - 09h04
(atualizado às 09h42)
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O Corinthians se viu em situação complicada, no último dia 6, após a derrota para o Tijuana, no México, pela Copa Libertadores. Havia outro jogo marcado para menos de 72 horas depois, em São Paulo, antes de novo e decisivo confronto com o Tijuana, em semana que seria fechada com nova partida do Campeonato Paulista.

<p>Torcedores corintianos apelaram para as capas e guarda-chuvas para assistir à vitória por 3 a 0 sobre o União Barbarense, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista; veja fotos</p>
Torcedores corintianos apelaram para as capas e guarda-chuvas para assistir à vitória por 3 a 0 sobre o União Barbarense, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista; veja fotos
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Dez dias e três vitórias após seu momento mais crítico até aqui na temporada, o time pode dizer que se recuperou bem. Com reservas, sofreu para bater o Ituano. Com titulares, fez 3 a 0 no Tijuana, ficando em posição mais tranquila na Libertadores. Com poucos titulares e muitos reservas, triunfou facilmente sobre o União Barbarense e avançou também no Estadual.

"Valeu. Agora é descansar", resumiu Renato Augusto, que só jogou uma partida inteira nessa sequência da recuperação, tendo ótimo desempenho contra os mexicanos no Pacaembu. No embate de sábado com o Barbarense, foram apenas 20 minutos - e um gol -, mas ele não escondeu que a folga de domingo é muito bem-vinda.

Tite demonstrou um alívio ainda maior. O treinador, que havia manifestado sua revolta com o calendário, disse ter voltado "zoado" do México, pois é de cinco horas a diferença do horário de Tijuana em relação ao de São Paulo. "Eu acordei e não sabia nem que dia era, se era dia de jogo ou de treino. E não fui só eu. Os jogadores também."

Ao fim dessa série de difícil, especialmente pela vitória sobre os mexicanos no Pacaembu, o treinador exibiu um semblante cansado, mas tranquilo. "Por vezes, o torcedor pode não entender quanto a gente fica envolvido. E um jogo atípico pode derrubar todo o processo. Você coloca aí a viagem, todo o desgaste, o aspecto emocional, a preparação... Foi por isso que coloquei aos atletas na volta: ‘temos sete dias para (nos) resgatar’. Conseguimos."

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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