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Após falha, Felipe pede para dar entrevista e se justifica

28 fev 2013 - 20h11
(atualizado às 20h11)
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<p>Goleiro pediu para falar à imprensa e culpou reposição de bola por erro</p>
Goleiro pediu para falar à imprensa e culpou reposição de bola por erro
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

O goleiro Felipe fez questão de dar entrevista na reapresentação do Náutico, nesta quinta-feira. Ele explicou que falou com a assessora de imprensa do clube porque “a maioria dos jogadores, quando erram se escondem”.

Após soltar uma bola cruzada que ia em direção ao seu peito nos pés do adversário já nos acréscimos da partida contra o Pesqueira, o goleiro explicou que falhou porque estava pensando numa virada.

“No meu caso não, acho que a gente deve vir quando pega um pênalti, como foi no jogo contra o Petrolina, mas também quando toma um gol considerado falha”, disse. “Fui antecipar o lance e quem sabe lançar logo para o Rogério, porque ele estava no mano à mano com o zagueiro, e eu tenho essa reposição boa, e tinha combinado isso com ele”, disse, sobre o atacante que tinha empatado a partida aos 44min do segundo tempo com um golaço de bicicleta.

O Náutico acabou perdendo o jogo por 3 a 2 e deixou o Santa Cruz se isolar na liderança do segundo turno do Pernambucano. Mas o goleiro acredita que o mal resultado não diminui as chances alvirrubras e se pergunta, “quem sabe com o título Pernambucano a torcida pega um pouco mais leve comigo...”.

Para ele, suas atuações têm sido boas durante todo o campeonato e uma falha não parece ser motivo para perder a titularidade. Talvez por isso, se tornaram raras as críticas dos torcedores que sempre pediam a volta de Gideão, especialmente na época em que o agora treinador da Seleção Brasileira Sub-20 Alexandre Gallo optou por dar a camisa 1 para Felipe.

“Se puder ver o lance do jogo, quando sai a falta até peço para o Rogério ir para o ataque e com aquela euforia de ter conseguido o empate esse foi meu pensamento. Uma bola teoricamente fácil, se nos treinamentos tivessem umas mil bolas eu não tomaria o gol, mas foi mais por uma ansiedade até porque o refletor também me prejudicou um pouco porque era baixo, um campo ruim, um gramado ruim e o refletor baixo que estava prejudicando muito a saída do gol”, explica ele.

Se os torcedores vão aceitar a explicação, só será possível saber no próximo domingo, a partir das 16h, quando os alvirrubros têm como adversário o Chã Grande, no Estádio dos Aflitos.

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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