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Após goleada, Náutico mira "teste de fogo" em clássico com Santa

21 mar 2013 - 08h35
(atualizado às 08h35)
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Para o treinador Vágner Mancini, 19 pontos são o bastante para garantir a classificação do Náutico para as semifinais do Campeonato Pernambucano. Após a vitória diante do Central, por 4 a 0, seu time precisa apenas de um empate para chegar a essa meta. No entanto, mais que pontuar, a equipe precisa provar no clássico contra o Santa Cruz que a derrota para o Sport foi apenas um jogo em que a equipe ainda poderia perder sem comprometer o torneio.

"Não foi fácil, muita gente vai ver o placar e vai achar que o Náutico passeou em campo, mas não foi assim. O jogo foi duro e o Central dificultou ao máximo, mas nossa equipe talvez tenha feito o melhor jogo do ano. Então a gente fica satisfeito, porque diante daquela derrota de domingo, hoje a gente tinha que confirmar que realmente o time vai forte até o fim", explicou o treinador.

O problema de Mancini é que seu time terá apenas mais este clássico, diante do Santa Cruz, até o início das semifinais. O jogo será importante para mostrar aos torcedores que a equipe não é boa apenas na hora de golear os times pequenos, mas também para que os próprios jogadores ganhem confiança e cheguem às semifinais sem medo de encarar um possível duelo contra o Sport ou o adversário da próxima rodada, atual bicampeão estadual.

Diante do Central, o treinador fez uma alteração no meio de campo em relação à partida contra o Sport. "Marcos Vinícius deu uma cara diferente, é um meio-campista que enxerga muito o jogo e, apesar da pouca idade, tem uma maturidade muito grande dentro de campo", elogiou Mancini.

No entanto, a maioria dos gols saiu no segundo tempo, depois da entrada de Vinícius Pacheco, que marcou o segundo e deu a assistência para o terceiro. Marcos Vinícius fez o primeiro, com os atacantes Rogério e Elton completando o marcador e aumentando ainda mais os seus números, já que estão disparados numa disputa particular pela artilharia do Pernambucano.

Além dos quatro gols, o Náutico ainda teve grande quantidade de bolas na trave. O capitão Martinez brincou: "eu até disse ao Marcos Vinícius que a minha bola podia ter entrado e ele ficava sem marcar, mas acho que ele ficou meio assustado".

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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