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Campeonato Pernambucano

Martelotte mantém equipe do Santa Cruz com a entrada de Renatinho

24 abr 2013 - 19h05
(atualizado às 19h06)
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<p>Treinador parou muito o treino, deu orientações e teve atenção especial com o jovem lateral direito Nininho</p>
Treinador parou muito o treino, deu orientações e teve atenção especial com o jovem lateral direito Nininho
Foto: Eduardo Amorim / Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra

Pela terceira vez em 2013, o treinador Marcelo Martelotte anunciou a escalação do Santa Cruz antes da partida contra o Náutico. Se o Santa venceu na fase de classificação e no primeiro jogo da semifinal do Campeonato Pernambucano, parecia realmente que não haveria motivos para mudar a estratégia. Caso não aconteça nenhum problema físico, o time será Tiago Cardoso; Nininho, Renan, Willian, Everton Sena; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Raul, Renatinho, Jefferson Maranhão; Dênis Marques.

A única modificação em relação ao time do último domingo é a entrada de Renatinho, já que Natan saiu machucado aos 8min do primeiro tempo e foi justamente substituído pelo autor do único gol desta semifinal até o momento. No treino desta quarta-feira, o meia se posicionou mais pelo centro, com Raul caindo pela direita e Jefferson Maranhão pela direita, mas os três armadores devem se revezar no posicionamento, na marcação e no apoio ao atacante Dênis Marques.

“A gente não tem nenhuma função fixa. Nos outros jogos, eu sempre joguei pelo meio, e hoje eu joguei pelo lado e tenho que me adaptar”, explicou Raul, dando a impressão de que tem mais facilidade jogando centralizado.

O treino desta quarta-feira foi realizado pelos 10 jogadores de linha contra o time considerado reserva, que atacava somente até a intermediária, sugerindo um tipo de marcação sob pressão que deve ser adotado por Marcelo Martelotte durante um período da partida decisiva.

O Santa Cruz treinou em um campo muito molhado no Estádio do Arruda, devido às chuvas que caem sobre o Recife nos últimos dias, mas o meio-campista deixou claro que o campo pesado dos Aflitos não preocupa os tricolores.

“Lá não é um campo tão pesado, é a grama que é diferente e prende mais a bola. As vezes a gente erra mais o passe. Mas depois de dez minutos a gente se acostuma”, explicou o jogador, que esteve na partida disputada no Estádio dos Aflitos pelo segundo turno.

Fonte: Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra Brisa Comunicação e Arte - Especial para o Terra
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