Juvenal evita desespero em trazer reforço ao ataque e promete meia
28 dez2011 - 09h58
(atualizado às 10h18)
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Após o "pacotão" com cinco contratações (Fabrício, Paulo Miranda, Cortês, Edson Silva e Maicon), o torcedor do São Paulo aguarda outras novidades para a temporada de 2012. A grande expectativa está na chegada de um meia armador. Porém, há também a esperança por um novo atacante que viria para substituir Dagoberto, que acertou com o Internacional. Ainda assim, o presidente Juvenal Juvêncio não vê o reforço para o setor ofensivo como urgente.
"Eu acho que o São Paulo está bem no ataque, tem o Lucas que pode jogar ali, o Luis Fabiano, o Fernandinho andou muito machucado neste ano e ainda vai vir um meia para ajudar o ataque", comentou o dirigente, em entrevista à Rádio Jovem Pan.
Na conversa com a diretoria, o técnico Emerson Leão foi claro: aceita um novo atacante, desde que seja um medalhão. Para o treinador, deve ser um jogador com o nível semelhante do ex-corintiano Nilmar, atualmente no Villarreal, da Espanha.
A obsessão de Juvenal Juvêncio está, entretanto, na contratação do meia armador. O presidente considera que o clube terá sucesso no negócio no mês de janeiro. Além disso, ele projeta outras novidades.
"Nós teremos mais duas ou três contratações, o torcedor pode ter certeza de que seremos competitivos, podem aguardar", prometeu Juvenal.
Campeão mundial com o São Paulo em 1992, o ex-jogador Marcos Antônio Lemos Tozze, mais conhecido como Catê,38 anos, morreu nesta terça-feira; relembre a carreira do jogador
Foto: Arquivo histórico do São Paulo Futebol Clube / Divulgação
Catê foi vítima de um acidente de trânsito no Rio Grande do Sul
Foto: Djalma Vassão / Gazeta Esportiva
O jogador jogou no São Paulo até o ano de 1994, saindo do clube para ir para o Cruzeiro, mas voltou em 1995
Foto: Gazeta Esportiva
Catê foi um dos primeiros jovens a subir para a equipe principal do famoso "expressinho" do São Paulo, sendo relacionado para o elenco que disputou o Mundial Interclubes de 1992, mas não entrou em campo
Foto: Gazeta Esportiva
O apelido Catê fazia alusão à qualidade técnica do jogador, sendo uma abreviação de "categoria"
Foto: Getty Images
Apesar do início promissor, o jogador foi pouco aproveitado do clube paulista; no exterior, Catê passou por clubes como o Universidad Católica, do Chile, Sampdoria, da Itália, e o New England Revolution, dos EUA
Foto: Getty Images
Após encerrar a carreira, o atleta tentou seguir na carreira de treinador, chegando até a fazer estágio no São Paulo, com o treinador Muricy Ramalho