Criado em Itaquera, Cris tem aventura turca antes de volta ao Brasil
19 set2012 - 10h00
(atualizado às 10h46)
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Os quase oito anos defendendo o Lyon, da França, deixaram marcas em Cris a ponto de o zagueiro do turco Galatasaray falar com sotaque. Durante entrevista, ele chegou a utilizar construções comuns no idioma francês para se expressar. Mas a experiência internacional não se sobrepôs às suas raízes.
Criado em Itaquera, Cris gostaria de retornar ao Corinthians, clube do início de carreira, que está construindo um estádio justamente no bairro da Zona Leste de São Paulo. Outra opção seria defender o Cruzeiro, pelo qual já conquistou sete títulos - entre eles, a trinca Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Brasileiro em 2003.
A volta ao País poderia ter ocorrido já durante a última janela de transferências do verão europeu. Ainda que tivesse mais um ano de contrato com o Lyon, Cris recebeu sondagens do Cruzeiro, mas a negociação não foi adiante por falta de tempo. O Corinthians, por sua vez, buscou a contratação de um zagueiro após as transferências de Leandro Castán e Marquinhos para a Roma, porém optou pelo também veterano Anderson Polga.
Polga já estava presente em uma das frustrações da carreira de Cris, convocado para quase todos os jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002. Luiz Felipe Scolari, no entanto, preferiu chamar o atual zagueiro do Corinthians para o Mundial. "Um treinador quis levar os jogadores dele", segundo o jogador do Galatasaray, que estava presente na "festa", no "espetáculo" e na "gracinha" da Seleção Brasileira na Alemanha, quatro anos mais tarde.
A fase na Seleção acabou. No Lyon também. Cris agora é atleta do Galatasaray, mas só acertou sua transferência depois de consultar seu novo companheiro de time, Felipe Melo, e o agora rival Alex, meia do Fenerbahce. A negociação também foi chancelada pelo ex-jogador Taffarel, hoje treinador de goleiros do clube turco. A empolgação com o novo time é grande, mas não diminuiu a sua vontade de voltar a jogar no Brasil. O sucesso do ex-companheiro Juninho Pernambucano no Vasco serve de inspiração para o retorno do zagueiro. Seja para Corinthians ou Cruzeiro.
Você era ídolo no Lyon. Os torcedores gritavam seu nome no estádio, e você mesmo dizia que não queria sair do clube. Qual é a sensação de chegar a um time novo depois de tanto tempo na França, para jogar a Liga dos Campeões?
Cris:
No Lyon, fiz mais de 50 jogos na Champions. Será pelo Galatasaray neste ano. É um sentimento diferente, com jogadores novos, clube novo, tudo novo. Mas a vontade é a mesma, até por estar em uma competição que todos os jogadores sonham disputar. Estou bastante motivado para essa aventura.
Antes de chegar à Turquia, houve alguma negociação com outro time? Do Brasil, por exemplo?
Cris:
Tiveram contatos da Arábia Saudita, do Bayern , do Mallorca, da Espanha. Teve um contato com o Cruzeiro, do Brasil. Mas nada oficial.
A escolha do Galatasaray aconteceu por quê, então?
Cris:
É uma equipe interessante, que vai jogar a Liga do Campeões da Europa. É um novo desafio na minha carreira, uma aventura. Vou conhecer uma nova cultura, um novo estilo de jogo. Acho que o diálogo com o Cruzeiro foi um pouco tarde, porque o mercado de transferências fechou cedo aí no Brasil. A Arábia Saudita ficou um pouco difícil para a família. Minha esposa não estava muito interessada em ir para lá. Dubai ficou naquela de vai, não vai. Tem proposta, não tem proposta... Aí, apareceu o Galatasaray, com uma oferta oficial. Conversei com os diretores do Lyon. Eles aceitaram numa boa a transferência. Ajudou o Lyon também, que está passando por um período de mudanças porque não vai jogar a Liga dos Campeões e já tinha vendido o Cissokho. Foi bom para as duas partes.
Ao diário francês L'Équipe, você disse que falou com o Taffarel antes de aceitar a proposta e também com o Felipe Melo. Qual foi o teor da conversa?
Cris:
O Taffarel que me ligou para falar do interesse. Ele me falou que eu poderia vir tranquilo porque o clube é muito bom, estruturado. Também disse que o time tinha sido campeão no ano passado e mantido a mesma base, que eu seria muito útil com a minha experiência. O Felipe Melo foi a mesma coisa. Ele já estava aqui há um ano, elogiou o time e avisou: ''Pode vir tranquilo. Aqui é muito bom. A cidade é ótima, para a família também. Conheço alguns jogadores contra quem joguei. Isso me motivou mais ainda. E realmente é bem interessante.
Quando o Felipe Melo assinou a renovação, chegou a Istambul recepcionado por centenas de torcedores no aeroporto. Ele é considerado esse craque mesmo por aí?
Cris: O Felipe tem uma história aqui, né? No primeiro ano dele, fez mais de dez gols, ajudou a equipe a ganhar o título, na casa do Fenerbahce. O torcedor reconhece isso. Ele é ídolo do time hoje, um dos cabeças. É muito importante para o Galatasaray.
Apesar do pouco tempo, já deu pra sentir o que é a rivalidade com o Fenerbahce?
Cris: Tenho um grande amigo no Fenerbahce, que é o Alex. A gente se falava muito por telefone. Quando vim para cá, conversei com ele também. Até agora ele me manda mensagem para saber se está tudo bem. A rivalidade é só dentro de campo. Mas é forte. Já deu pra sentir isso. É um Corinthians e Palmeiras. E vi o gol que ele fez. A bola parada dele é 50% gol. É um jogador com uma mentalidade incrível, que está sempre preparado para ganhar e não gosta de perder. Está sempre concentrado e leva as coisas muito a sério. Aprendi muito com ele no Lyon. Vivemos momentos incríveis. Com 37 anos, está mostrando que a idade não quer dizer nada e como é importante para uma equipe. A gente vê como ele corre dentro de campo. É um grande amigo. Fizemos uma boa amizade em Lyon e estou muito feliz por ele.
Pensa em seguir os passos do Juninho e voltar ao Brasil para encerrar a carreira?
Cris:
Tudo pode acontecer. Hoje, saí do Lyon depois de oito anos e vim aqui para o Galatasaray. Assinei um contrato de dois anos. E, na época, quando o Juninho havia saído do Lyon, foi para o Catar e fez um contrato de dois anos. Quem sabe seguindo o mesmo caminho dele, eu não possa terminar no Brasil? Por enquanto, minha cabeça está virada somente para cá, para ficar por aqui.
Se voltar para o Brasil, Corinthians e Cruzeiro terão preferência?
Cris: Comecei no Corinthians, na base, no terrão, então é um clube com o qual me identifico muito. E tem o Cruzeiro, onde ganhei tudo. São dois clubes de que gosto muito, admiro. A prioridade vai ser para os dois, mas, se outras propostas surgirem, também vou analisar.
Fale um pouco sobre o Corinthians. Você ganhou a Copa São Paulo de Futebol Júnior e foi promovido ao time principal. Não atuou em muitos jogos, mas fez parte do grupo campeão da Copa do Brasil daquele ano.
Cris:
Subi para o profissional em 1995 depois da Copa São Paulo. Aí ia para o banco, às vezes ficava na só na tribuna assistindo aos jogos. Mas só de estar em um grupo que tinha Célio Silva, Henrique e outros grandes nomes já era uma experiência enorme para mim.
No seu começo no Corinthians, você passou por uma cirurgia no coração. Chegou a pensar que não jogaria mais futebol? Fica preocupado quando vê casos de jogadores que sofrem parada cardíaca em campo?
Cris:
Tive que fazer um cateterismo, mas não foi nada grave. A gente acompanha essas notícias de jogador que acaba morrendo em campo, é preocupante, mas fazia exames a cada seis meses no Lyon e nunca mais nada foi detectado. Não tenho problema nenhum.
Em 1998, você virou titular com a contusão do Batata. Participou da conquista do Brasileiro e foi fundamental para o título do Paulistão-99. Foi o vice-artilheiro do time, só com assistências do Marcelinho Carioca...
Cris:
Com o Vanderlei eu comecei a jogar para valer. Antes o Corinthians passou por momentos difíceis, quase caiu no Brasileiro, eu era prata da casa, a responsabilidade era maior, então era difícil entrar num momento assim. O Vanderlei chegou, assumiu a responsabilidade como nenhum outro técnico fez e falou: "Você é o meu zagueiro". E aí as coisas começaram a dar certo.
Mas o Vanderlei aprovou a troca com o Cruzeiro pelo João Carlos. Aquilo te chateou?
Cris: O Vanderlei sempre vai ser um pai para mim. Ele me ensinou o básico no Corinthians, depois nos reencontramos no Cruzeiro e ganhamos tudo. Foi ele quem me convocou para o Pré-olímpico com a Seleção - para a Olimpíada eu infelizmente estava machucado - e ainda teve uma época em que ele quis me levar para o Real Madrid. Ele sempre teve muita confiança em mim.
Seu contrato com o Galatasaray expira em dois anos, quando o novo estádio do Corinthians já estará pronto. Já pensou como seria jogar em Itaquera, onde você passou toda a sua juventude?
Cris: Fui registrado em Guarulhos, mas fui criado minha vida toda em Itaquera. Seria legal jogar lá. A construção do estádio vai valorizar o bairro, mas será importante principalmente para o Corinthians. Apesar de o Pacaembu ser a nossa casa, é bom não ter que pagar mais aluguel para jogar, não precisar ouvir gozações.
Além de Itaquera, outra "casa" sua é o Lyon, certo? Foram oito anos no clube...
Cris:
Oito anos maravilhosos. Desde o meu primeiro ano eu estava bem adaptado. Tinha o Juninho e o Caçapa de brasileiros, que me ajudaram bastante. Hoje sou praticamente francês. Amo a cidade, tenho duas filhas que nasceram em Lyon. É uma cidade gastronômica, onde se come bem. É perto da praia e da montanha.
Apesar de a França não ser o principal centro do futebol europeu, você conseguiu se destacar, principalmente durante a boa fase do Lyon, e ganhou espaço na Seleção Brasileira. Em 2001, foi constantemente convocado para os jogos das Eliminatórias, mas acabou não sendo chamado para a Copa do Mundo de 2002. Ficou surpreso?
Cris:
Lógico, né? Eu estava bem, em um momento bom da minha carreira. Disputei praticamente quase todos os jogos das Eliminatórias, mas na hora do vamos ver meu nome não estava na lista. A decepção é enorme. Você fica chateado e se pergunta "por quê?", começa a colocar questões, mas não acha respostas. O fato é que tinha um treinador . Estávamos em uma fase excelente e de repente não vimos nosso nome na lista. Isso magoa.
Em compensação, você foi convocado pelo Parreira para a Copa do Mundo de 2006.
Cris:
A temporada 2004/05 com o Lyon foi excelente para mim e isso ajudou na convocação. Foi um sonho realizado, é uma emoção muito grande, fica marcado na carreira do jogador para o resto da vida.
Você acabou não jogando nenhum jogo da Copa, mas presenciou tudo o que aconteceu. Acha que realmente houve um erro de preparação e também falta de comprometimento de alguns jogadores?
Cris: Todos os jogadores estavam concentrados. O problema foi só a preparação, que foi uma festa, um espetáculo. A gente ia treinar e os torcedores estavam ali para ver alguma gracinha do Robinho, do Ronaldinho. A gente estava lá para trabalhar, ter uma base, criar um time competitivo, mas realmente foi uma festa. Tinha barraca armada, batucada, e isso não é preparação de Copa do Mundo.
Além da eliminação nas quartas de final para a França em 2006, o Brasil também perdeu para o time francês na final da Copa do Mundo de 1998. Você ouvia muitas brincadeiras sobre isso enquanto esteve no país?
Cris: O tempo todo, né? Eles falam que só ganhamos a Copa de 1994 porque eles não se classificaram para disputar. São gozações e temos que aguentar.
Você pôde enfrentar a França em 2004, quando foi titular do amistoso que celebrava o centenário da Fifa. Como foi aquela experiência? Você teve que marcar grandes ídolos do país, como o Zidane e o Thierry Henry, e foi bem. O jogo terminou empatado em 0 a 0.
Cris:
Os dois zagueiros que tinham sido chamados se machucaram e aí, de última hora, o Parreira falou que eu e o Luisão seríamos os titulares. Foi um baque. Você pensa em Zidane, Trezeguet, Henry e nem dorme direito. Mas tudo correu bem, tanto eu quanto o Luisão não tivemos problema nenhum e fomos muito bem.
Dos jogadores que você enfrentou, qual foi o mais difícil de marcar?
Cris:
Já joguei contra o Messi e o Cristiano Ronaldo. O Messi tem o estilo do Neymar, é rápido, coloca a bola onde quer, é o maior jogador da atualidade e o mais difícil de marcar.
Ronaldo e Mano Menezes já opinaram que Neymar deve se transferir para a Europa se quiser ser o melhor jogador do mundo. Concorda?
Cris:
O Neymar atingiu um nível no Brasil que para ele agora está muito fácil jogar. Na Europa é diferente, o jogo é mais truncado, mais fechado, não tem tanto espaço. O Robinho é um bom exemplo. Chegou ao Real Madrid e teve dificuldade por conta do estilo de jogo. Hoje ele está mais leve, mais solto, já aprendeu a jogar na Europa. Jogar um campeonato com grandes jogadores seria muito bom para o Neymar, mas é uma decisão dele. Se ele acha que é um bom negócio ficar no Brasil...
O que você tem achado da Seleção do Mano Menezes?
Cris:
A Seleção hoje é bem criticada, mas a reformulação está sendo feita. Aqueles jogadores chaves, que jogaram a Copa do Mundo, como Kaká e Ronaldinho, não estão bem em seus clubes e não estão sendo convocados. E são atletas muito importantes para a Seleção Brasileira. O Mano está convocado outros jogadores, e a Seleção está se encaixando. A pergunta é se até a Copa do Mundo a Seleção vai estar em condições de ganhar uma Copa do Mundo no Brasil.
E qual é a resposta para essa pergunta?
Cris:
A Seleção tem muita coisa a melhorar ainda. Esperamos que melhore rápido para dar essa alegria para o povo brasileiro.
E quanto ao Paris Saint-Germain? Eles têm investido muito dinheiro na contratação de vários jogadores. O que você acha dessa equipe de estrelas que está sendo formada?
Cris:
É o time campeão, já. As pessoas falam que os outros nem precisam jogar o campeonato, que devem brigar pelo segundo lugar. Eles não começaram bem a temporada, mas a gente sabe que, quando engrenar, não vai ter jeito. É um grande time. Eles vão jogar a Liga dos Campeões também. Fizeram uma equipe para ganhá-la. A gente não sabe se realmente vai funcionar. No papel, é uma grande equipe, mas dentro de campo tem que ver ainda. O grande exemplo é o Manchester City, que demorou de três a quatro anos para ganhar o Campeonato Inglês. Isso contratando todo mundo.
A mais recente aquisição do PSG foi o Lucas, do São Paulo. Ele pode fazer sucesso e se encaixar?
Cris:
Pode ter sucesso. Vai ter que trabalhar, porque na posição dele tem vários jogadores. Mas, com certeza, ele tem muita qualidade. Vai ter que matar um leão por jogo. Mas tem lugar para ele, sim.
A Liga dos Campeões, maior torneio interclubes de futebol, começa nesta terça-feira e contará com a presença de 88 brasileiros. Entre renomados, como Kaká (no centro), a desconhecidos como Sammir (à esq.) e Kanu (à dir.), confira quem entrará em campo
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Sammir - meia do Dínamo de Zagreb (CRO): pouco conhecido no Brasil, atuou no Paulista, no São Caetano e no Atlético Paranaense, em 2006. Após rápida passagem pelo Venda Nova (MG), foi emprestado em 2007 para o Dínamo de Zagreb, de onde não mais saiu
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Betão - zagueiro do Dínamo de Kiev (UKR): formado nas categorias de base do Corinthians, estreou na equipe profissional com apenas 17 anos. Esteve em campanhas históricas do time, como na conquista do Campeonato Brasileiro de 2005 e no rebaixamento do time para a série B em 2007. No ano seguinte foi contratado pelo Santos, onde fez apenas 5 partidas, antes de ir para o Dínamo de Kiev, da Ucrânia
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Leandro Almeida - zagueiro do Dínamo de Kiev (UKR): foi revelado em 2007 pelo Atlético Mineiro, onde fez 99 partidas até 2009. Mesmo atuando na defesa, foi o artilheiro do Atlético Mineiro no Campeonato Brasileiro de 2008, com 7 gols. Em 2009 foi vendido ao Dínamo de Kiev, onde atua desde então
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Dudu - meia do Dínamo de Kiev (UKR): revelado nas categorias de base do Cruzeiro, começou a atuar em 2009. Após empréstimo ao Coritiba, retornou ao time mineiro. Em 2011 foi negociado com o Dínamo de Kiev, onde joga até hoje
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Raffael (dir) - atacante do Dínamo de Kiev (UKR): desconhecido no Brasil atuou no Juventus da Mooca entre 2001 e 2003, quando foi vendido para o FC Chiasso, da Suíça. Destacou-se ao fazer 30 gols em 61 jogos, despertou interesse do FC Zürich, e foi contratado em 2005. Mais uma vez teve boa média de gols e foi comprado pelo Hertha Berlim em 2008. No clube alemão não obteve sucesso, mas ainda assim foi contratado pelo Dínamo em julho de 2012, para a vaga do ídolo Shevchenko
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Maicon - zagueiro do Porto (POR): atleta do Cruzeiro, foi emprestado ao Cabofriense em 2007, e ao Nacional de Portugal em 2008. Desde 2009 está no Porto
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Danilo (esq) - lateral do Porto (POR): revelado pelo América-MG em 2009, foi para o Santos no ano seguinte. Foi campeão da Copa Libertadores de 2011 e desde o início do ano está no Porto
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Alex Sandro (dir) - lateral do Porto (POR): começou a jogar pelo Atlético Paranaense em 2008, onde ficou até 2010. Jogou então pelo Santos, onde conquistou a Copa Libertadores da América de 2011. No mesmo ano seguiu para o Porto, onde joga até hoje
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Fernando - volante do Porto (POR): foi revelado pelo Vila Nova em 2005, onde jogou até 2007. Foi comprado pelo Porto naquele ano, e emprestado ao Estrela da Amadora, de Portugal, por um ano
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Kelvin - meia do Porto (POR): destaque na Série B do Brasileiro 2010 pelo Paraná, foi vendido no ano seguinte para o Porto. Passou uma temporada emprestado ao Rio Ave, também de Portugal, e retornou nesta temporada
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Kléber - atacante do Porto (POR): em 2009 foi lançado para o time profissional do Atlético-MG. Foi emprestado ao Marítimo, de Portugal, onde jogou até 2011, ano em que foi comprado pelo Porto
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Helton - goleiro do Porto (POR): começou jogando pelo Vasco, em 2000, ano em que o time conquistou o Campeonato Brasileiro. Dois anos mais tarde foi para o União de Leiria, de Portugal, onde fez 71 jogos. Se destacou e foi comprado em 2005 pelo Porto, onde está desde então, e já conquistou a Liga Europa, em 2011, e seis vezes o Campeonato Português
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Thiago Silva - zagueiro do PSG (FRA): formado na base do Fluminense, não assinou contrato profissional e acabou no Juventude, em 2003. Teve passagem por Porto, de Portugal, e Dínamo de Moscou, da Rússia, onde não teve chance. Emprestado ao Fluminense, em 2006, destacou-se e conquistou a Copa do Brasil de 2007. Foi para o Milan, da Itália, onde acabou considerado por muitos o melhor zagueiro do mundo. Foi contratado na última janela pelo PSG por cerca de R$ 122 mi
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Nenê - atacante do PSG (FRA): revelado em 1999 pelo Paulista, foi emprestado em 2001 para o Palmeiras. Em 2002 jogou pelo Santos e já no ano seguinte seguiu para a Europa. Na Espanha atuou por Mallorca, Alavés e Celta de Vigo, até se transferir para o Mônaco, da França, em 2007. Foi ainda emprestado ao Espanyol, mas voltou para o time francês, onde se destacou. Desde 2010 joga pelo PSG, clube no qual foi o artilheiro do Campeonato Francês, na última temporada
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Thiago Motta - volante do PSG (FRA): bisneto de italianos tem dupla cidadania e nunca atuou no Brasil. Em 1999 foi comprado pelo Barcelona, da Espanha, onde jogou até 2007 e ganhou o bicampeonato espanhol e a Liga dos Campeões da Europa. Foi para o Atlético de Madrid, onde ficou apenas um ano, antes de ir para o Genoa, da Itália. Em 2009 assinou com a Inter de Milão, onde também ganhou a Liga dos Campeões da Europa, em 2010. No começo deste ano foi para o PSG
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Alex - zagueiro do PSG (FRA): começou a carreira no Juventus da Mooca, em 2000, e foi para o Santos no ano seguinte. Ganhou o Brasileiro de 2002 e chamou atenção de clubes da Europa. Comprado pelo Chelsea, da Inglaterra, em 2004, foi emprestado ao PSV, da Holanda, para ganhar experiência. Tricampeão holandês, retornou ao clube inglês em 2007. Foi campeão inglês e ganhou duas vezes a Copa da Inglaterra. Desde janeiro é atleta do PSG, onde fez apenas um jogo
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Maxwell - lateral do PSG (FRA): no Brasil atuou apenas no Cruzeiro, entre 2000 e 2001, até se transferir para o Ajax, da Holanda. Ganhou dois títulos nacionais até 2006, quando foi comprado pela Inter de Milão, da Itália. Conquistou o tricampeonato italiano e se transferiu em 2009 para o Barcelona, da Espanha. Foi então campeão da Liga dos Campeões da Europa, duas vezes, e do Campeonato Espanhol, três vezes, até ser vendido para o PSG, em janeiro de 2012
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André Santos - lateral do Arsenal (ING): começou a carreira em 2002 no Figueirense. Teve passagens por Rio Claro, Flamengo e Atlético-MG, por empréstimo, até ser comprado em 2008 pelo Corinthians. Explodiu no time paulista e foi vendido no ano seguinte para o Fenerbahçe, da Turquia. Em 2011 chegou ao Arsenal
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Hilton - zagueiro do Montpellier (FRA): pouco conhecido no Brasil, atuou apenas pela Chapecoense (SC), entre 1996 e 1999, e pelo Paraná Clube, até 2001. No ano seguinte foi para o Servette, da Suíça, onde jogou por dois anos. Após rápida passagem pelo Bastia, da França, foi para o Lens, onde ficou até 2008. Seguiu para o Olympique de Marseille, onde conquistou o Campeonato Francês em 2010. Desde 2011 está no Montpellier, em que também foi campeão nacional
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Diogo - atacante do Olympiacos (GRE): surgiu na Portuguesa em 2005, onde ficou até 2008, quando se transferiu para o Olympiacos, da Grécia, na maior negociação da história do time paulista. Foi emprestado por um ano para o Flamengo, e mais um ano para o Santos. Neste ano retornou para a Grécia
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Robinho - atacante do Milan (ITA): vindo da base do Santos, explodiu em 2002 com a conquista do Campeonato Brasileiro. Seguiu no time até 2005, quando saiu de forma conturbada para o Real Madrid, da Espanha. Ficou na capital espanhola até 2008, quando novamente saiu de forma polêmica, agora para o Manchester City, da Inglaterra. Sem o sucesso esperado, foi emprestado para o Santos por uma temporada, e no retorno negociado com o Milan, seu clube atual
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Alexandre Pato - atacante do Milan (ITA): explodiu no Internacional em 2006 e ajudou o time a conquistar o Mundial da Fifa, no mesmo ano. Despertou interesse do Milan, para onde se transferiu no ano seguinte. Apesar de ter conquistado um título nacional na Itália, sofre com muitas lesões e desfalca a equipe constantemente
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Gabriel - goleiro do Milan (ITA): jogador da base do Cruzeiro, nem chegou a atuar pelo time profissional. No início de 2012 foi anunciado pelo Milan, da Itália, onde é o terceiro goleiro
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Júlio Baptista - atacante do Málaga (ESP): ganhou destaque como volante no São Paulo, onde atuou entre 2000 e 2003. Foi para o Sevilla, da Espanha, onde jogou no ataque. Foi apelidado de "Besta" e transferido para o Real Madrid em 2005. No time da capital ficou sem espaço por conta da política dos "Galáticos" que vigorava. Foi emprestado ao Arsenal, da Inglaterra, e depois vendido para a Roma, da Itália. Desde a última temporada está no Málaga
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Weligton - zagueiro do Málaga (ESP): no Brasil atuou apenas pelo Paraná Clube, entre 2002 e 2003, ano em que foi para o Penafiel, de Portugal. Em 2006 se transferiu para o Grasshopper, da Suíça, e no ano seguinte foi emprestado ao Málaga, clube que joga até hoje
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Kanu - atacante do Anderlecht (BEL): pouco conhecido no Brasil, teve passagens por Grêmio Barueri e Juventus da Mooca, antes ir para o time belga
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Fernando - meia do Anderlecht (BEL): outro jogador desconhecido no Brasil, atuou pelo Rio Branco (AC) e pelo Olé Brasil (SP), antes de ir para a Bélgica em 2009
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Hulk - atacante do Zenit (RUS): começou no Vitória, em 2004, onde jogou um ano até ser emprestado ao Kawasaki Frontale, do Japão. Atuou ainda pelo Consadole Sapporo e pelo Tokyo Verdy, antes de se transferir para o Porto, de Portugal, em 2008. Destacou-se e conquistou a Liga da Europa, em 2011, além de três campeonatos nacionais. Na última janela foi comprado pelo time russo, em uma transferência milionária
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Felipe Santana - zagueiro do Borussia Dortmund (ALE): no Brasil jogou pelo Figueirense entre 2006 e 2008, onde foi vice-campeão da Copa do Brasil, em 2007. No ano seguinte foi para o time alemão, seu time atual, onde conquistou duas vezes o campeonato nacional
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Maicon - lateral do Manchester City (ING): iniciou a carreira profissional no Cruzeiro, em 2001, onde ganhou a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro de 2003. No ano seguinte foi para o Mônaco, da França, e dois anos mais tarde para a Inter de Milão, da Itália. Foi campeão da Liga dos Campeões da Europa em 2011 e na última janela se transferiu para o time inglês
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Kaká - meia do Real Madrid (ESP): estreou como profissional pelo São Paulo em 2001, onde logo se destacou. Em 2003 foi para o Milan, da Itália, onde virou ídolo. Conquistou a Liga dos Campeões da Europa em 2007, ano em que foi considerado o melhor jogador do mundo. Desde 2009 atua pelo Real Madrid, time em que não conseguiu repetir as boas atuações, por conta de uma lesão
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Marcelo - lateral do Real Madrid (ESP): começou no Fluminense, em 2005. Em 2007 foi comprado pelo Real Madrid, onde é considerado um "herdeiro" de Roberto Carlos. Atua tanto na lateral quanto pelo meio
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Pepe - zagueiro do Real Madrid (ESP): atleta da base do CRB (AL), ficou pouco tempo no Brasil. Foi para Portugal muito jovem, para o Marítimo, de Portugal, em 2001. Em 2004 foi para o Porto, onde se destacou. Desde 2007 está no Real Madrid, onde conquistou dois títulos nacionais
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Oscar - meia do Chelsea (ING): atleta da base do São Paulo, jogou pelo time profissional apenas em 14 partidas. Seguiu para o Internacional, em uma transferência polêmica. No time gaúcho teve boas atuações, que o levaram para o time inglês na última janela de transferência
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David Luiz - zagueiro do Chelsea (ING): iniciou a carreira pelo Vitória, em 2006. Já no ano seguinte foi emprestado para o Benfica, de Portugal, que posteriormente comprou os seus direitos. Ganhou destaque e foi comprado pelo Chelsea em 2011, onde conquistou a Liga dos Campeões da Europa na última temporada
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Ramires - volante do Chelsea (ING): surgiu para o futebol no Joinville (SC) em 2005, mas ganhou notoriedade no Cruzeiro, dois anos mais tarde. Em 2009 foi para o Benfica, de Portugal, onde suas boas atuações chamaram atenção do Chelsea. Desde 2010 no time inglês, conquistou a Liga dos Campeões da Europa em 2012
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Lucas Piazon - meia do Chelsea (ING): jovem revelado pelo São Paulo, se transferiu para o Chelsea em 2011 antes de estrear entre os profissionais do time paulista. O jogador foi uma das surpresa da lista do Chelsea para a Liga dos Campeões
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Lúcio - zagueiro da Juventus (ITA): estreou pelo Internacional em 1997, onde despertou interesse do futebol alemão. Foi para o Bayer Leverkusen em 2001, onde ficou até 2004, quando se transferiu para o Bayern de Munique. Em 2009 foi comprado pela Inter de Milão, da Itália, onde conquistou a Liga dos Campeões da Europa de 2010. Na última janela foi para a rival Juventus
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Rubinho - goleiro da Juventus (ITA): começou a carreira no Corinthians, em 2001, onde ficou até 2005. No ano seguinte foi para o Vitória Setúbal, de Portugal, e logo depois para o Genoa, da Itália. Teve passagens ainda pelo Palermo, Livorno e Torino, antes de chegar na atual temporada à Juventus de Turim
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Willian - meia do Shakhtar Donetsk (UKR): veio da base do Corinthians para o time profissional em 2006. No ano seguinte já foi comprado pelo time ucraniano, onde é um dos destaques, tendo conquistado a Copa da Uefa em 2009 e quatro campeonatos locais
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Fernandinho - meia do Shakhtar Donetsk (UKR): jogador da base do Atlético-PR, subiu para o time principal em 2002. Desde 2005 é atleta do Shakhtar, onde conquistou o torneio nacional por cinco vezes
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Douglas Costa - meia do Shakhtar Donetsk (UKR): começou jogando pelo Grêmio em 2008. Dois anos mais tarde se transferiu para a Ucrânia, onde segue até hoje, tendo conquistado dois campeonatos nacionais
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Alan Patrick - meia do Shakhtar Donetsk (UKR): revelado na base do Santos em 2009, jogou pelo time até 2011, conquistando a Copa Libertadores da América. No meio do ano foi vendido para o time ucraniano
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Alex Teixeira - meia do Shakhtar Donetsk (UKR): veio da base do Vasco para o time principal em 2008. Dois anos mais tarde foi contratado pelo Shakhtar
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Ilsinho - lateral do Shakhtar Donetsk (UKR): revelado pelo Palmeiras em 2006, foi comprado pelo rival São Paulo no mesmo ano. Em 2007 mudou para o Shakhtar, onde foi eleito o melhor jogador da liga em 2008. Retornou ao São Paulo em 2010 e jogou pelo Internacional em 2011, antes de retornar ao time da Ucrânia
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Luiz Adriano - atacante do Shakhtar Donetsk (UKR): atleta da base do Internacional, ganhou destaque com a conquista do Mundial de Clubes da Fifa em 2006. No ano seguinte foi comprado pelo Shakhtar, seu clube atual
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Dentinho - atacante do Shakhtar Donetsk (UKR): veio da base do Corinthians para se destacar no time principal, em 2007. Brilhou no time paulista, jogando ao lado de Ronaldo. Desde 2011 é jogador do time ucraniano
Foto: Getty Images
Eduardo da Silva -atacante do Shakhtar Donetsk (UKR): ainda como jogador amador, foi contratado pelo Dínamo de Zagreb, da Croácia, em 1999. Naturalizado croata, ganhou destaque na equipe e foi contratado pelo Arsenal, em 2007. No clube inglês teve boas atuações, mas sofreu uma séria fratura, que o tirou do futebol por dois anos. Sem espaço após a recuperação, foi vendido para o Shakhtar em 2010
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Ari - atacante do Spartak Moscou (RUS): em 2005 começou a jogar pelo Fortaleza, onde ficou apenas uma temporada. No ano seguinte foi para o Kalmar, da Suécia, e depois para o AZ Alkmaar, da Holanda. Se destacou e foi comprado pelo Spartak Moscou, em 2010
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Renan Bressan (esq) - meia do Bate Borisov (BLR): revelado pelo Atlético Tubarão, de Santa Catarina, o meia foi para a Bielorrússia em 2007. Depois de duas temporadas no Gomel, se transferiu ao Bate Borisov. Além disso, se naturalizou bielorrusso e estreou pela seleção em 2012
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Luiz Gustavo - volante do Bayern de Munique (ALE): no Brasil atuou apenas entre 2006 e 2008 pelo Corinthians Alagoano e pelo CRB (AL). Em 2007 foi para o Hoffenheim, da Alemanha, onde ficou até 2011, ano em que foi comprado pelo Bayern
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Dante - zagueiro do Bayern de Munique (ALE): começou a carreira pelo Juventude, em 2002, onde ficou até 2004, quando foi vendido para o Lille, da França. Depois de dois anos no time sfrancês, seguiu para o Charleroi e depois para o Standard Liège, ambos da Bélgica. Em 2009 se transferiu para o Borussia Mönchengladbach, da Alemanha, onde ganhou destaque. Na última janela foi comprado pelo Bayern
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Rafinha - lateral do Bayern de Munique (ALE): iniciou no futebol profissional em 2003, no Coritiba. Em 2005 foi comprado pelo Schalke 04, da Alemanha, onde jogou por cinco anos. Em 2010 atuou pelo Genoa, antes de se transferir para o Bayern
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Túlio De Melo - atacante do Lille (FRA): pouco conhecido no Brasil, atuou apenas pelo Atlético Mineiro. Depois de uma temporada emprestado ao Aalborg BK, da Noruega, foi vendido para o Le Mans, da França, antes de chegar ao Lille em 2008
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Diego Alves - goleiro do Valencia (ESP): jogou por dois anos no Altético-MG, até se transferir para o Almería, da Espanha, onde ganhou notoriedade. Desde 2011 atua pelo Valencia
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Jonas - atacante do Valencia (ESP): atleta da base do Guarani, subiu para o profissional em 2005. Teve passagens pelo Santos, Grêmio e Portuguesa, antes de chagar ao clube espanhol em 2011
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Daniel Alves - lateral do Barcelona (ESP): revelado pelo Bahia, em 2001, se transferiu para o Sevilla, da Espanha, em 2003. Com boas atuações e o bicampeonato da Copa da Uefa, foi contratado pelo Barcelona em 2008, onde foi bicampeão da Liga dos Campeões da Europa
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Adriano - lateral do Barcelona (ESP): começou atuando no Coritiba, em 2002. Em 2005 foi comprado pelo Sevilla, onde foi bicampeão da Copa da Uefa. Desde 2010 joga pelo Barcelona, onde também conquistou vários títulos
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Thiago Alcântara - meia do Barcelona (ESP): filho do ex-jogador Mazinho, o jogador foi para o Barcelona ainda nas categorias de base e se naturalizou espanhol. Desde 2009, atua entre os profissionais do time espanhol
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Luisão - zagueiro do Benfica (POR): começou atuando pelo Juventus da Mooca, em 1999. Se destacou no Cruzeiro, onde atuou de 2000 a 2003, até se transferir para o Benfica, de Portugal
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Artur - goleiro do Benfica (POR): iniciou a carreira pelo Paulista, em 2001. Jogou no Brasil até 2007, por Cruzeiro e Coritiba, até ser vendido para o Siena, da Itália. Teve passagens ainda por Cesena e Roma, antes de seguir para o Braga, de Portugal. Desde 2011 está no Benfica
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Jardel - zagueiro do Benfica (POR): catarinense, começou no futebol jogando pelo Avaí, em 2003. Depois de passagens por Vitória, Santos e Joinville, foi comprato pelo Desportivo Brasil, que o vendeu para o Estoril, de Portugal, em 2009. No ano seguinte foi para o Olhanense e desde 2011 está no Benfica
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Lima - atacante do Benfica (POR): iniciou a carreira pelo Paysandu (PA), em 2005. Jogou em times como Paraná Clube, Santos e Avaí, antes de ir para Portugal atuar pelo Belenenses. Em 2010 foi comprado pelo Braga, e na atual temporada pelo Benfica
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Bruno César - meia do Benfica (POR): começou jogando pelo Ulbra (RS), em 2009. Depois de passar por Noroeste e Santo André, ganhou destaque no Corinthians, em 2010. Um ano depois foi comprado pelo Benfica
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Rodrigo - atacante do Benfica: carioca, Rodrigo foi para a Espanha ainda jovem, se naturalizou espanhol e atuou nas categorias de base do Real Madrid. Transferido ao Benfica, passou uma temporada emprestado ao Bolton antes de se firmar no time português. Além dele, o meia Raphael Guzzo o último brasileiro do Benfica
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Rômulo - meia do Spartak Moscou (RUS): começou a carreira pelo Vasco, em 2010, onde atuou por dois anos e conquistou a Copa do Brasil em 2011, até se transferir par ao time russo
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Rafael Carioca - meia do Spartak Moscou (RUS): subiu da base do Grêmio em 2008 e no ano seguinte já foi vendido para o Spartak Moscou. Em 2010 atuou emprestado pelo Vasco, antes de retornar ao time russo
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Welliton - atacante do Spartak Moscou (RUS): atleta da base do Goiás, subiu para o time principal em 2005. Dois anos mais tarde foi comprado pelo time russo, onde segue atualmente
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Rafael Bastos - meia do Cluj (ROM): revelado pelo Bahia, atuou no Cruzeiro antes de ir para Portugual, onde defendeu o Belenenses e o Nacional. Após rápida passagem pelo Vitória em 2009, foi para o Consadole Saporo, do Japão, e o Braga, de Portugal, antes de chegar ao Cluj. Pelo time romeno, tem 45 jogos e sete gols. O Cluj ainda conta com Luís Alberto, também jogador de meio campo
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Felipe Melo - volante do Galatasaray (TUR): atleta da base do Flamengo, defendeu o Grêmio e o Cruzeiro antes de ir para a Espanha, onde passou por Racing Santander, Mallorca e Almeria. Em 2008, foi para a Fiorentina e depois para a Juventus. Convocado para a Copa do Mundo de 2010, foi um dos vilões da eliminação brasileira ao ser expulso na derrota contra a Holanda. Após duas temporadas no time italiano, foi jogar no time turco, onde veste a camisa 10 e é um dos destaques da equipe
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Cris - zagueiro do Galatasaray (TUR): começou a carreira no Corinthians, onde ficou de 1995 a 1998. Transferido ao Cruzeiro, teve duas passagens pelo time mineiro, intervaladas por uma temporada no Bayer Levekusen. Após oito anos no Lyon, se transferiu para o Galatasaray neste ano
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Anderson - meia do Manchester United (ING): revelado pelo Grêmio, foi o destaque do time no acesso a primeira divisão do Brasileiro. Vendido para o Porto em 2006, ficou uma temporada na equipe portuguesa e se transferiu para o Manchester United, onde foi transformado em segundo volante por Alex Ferguson
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Rafael - lateral-direito do Manchester United (ING): cria do Fluminense, se destacou nas categorias de base da Seleção Brasileira ao lado do irmão gêmeo Fábio e ambos foram para a Inglaterra antes de subirem aos profissionais do time carioca. Em 2008, ele estreou no Manchester United
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Alan - meia do Braga (POR): apesar de ter começado profissionalmente no Ipatinga, passou toda a carreira no futebol português. O jogador defendeu o Marítimo por quatro anos e chegou ao Porto em 2005. Depois de duas temporadas, foi emprestado ao Vitória de Guimarães e chegou ao Braga em 2008
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Carlão - atacante do Braga (POR): carioca de Duque de Caxias, o atacante começou a carreira no São Cristóvão, em 2008. Após ser emprestado para o time da cidade de nascimento no mesmo ano, passou uma temporada no União Leiria e outra no Kashima Antlers-JAP. Após empréstimos ao Neuchâtel Xamax-SUI e ao Braga, ficou no time português para esta temporada
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Leandro Salino - meia do Braga (POR): revelado no América-MG, passou por Cruzeiro e Ipatinga no início da carreira. Foi para Portugal em 2006, onde defendeu Nacional e Camacha. Após novo retorno ao Brasil e quatro anos passados em Ipatinga, Flamengo e Náutico, voltou ao Nacional em 2010 e, uma temporada depois, chegou ao Braga
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Marcio Mossoró - meia do Braga (POR): começou no Paulista, de Jundiaí, onde se destacou na conquista da Copa do Brasil de 2005 após derrotar o Fluminense. Depois de três anos no Internacional e uma temporada de empréstimo no Marítimo, chegou ao Braga em 2008
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Paulo Vinicius - zagueiro do Braga (POR): revelado pelo Grêmio Inhumense, em 2006, foi emprestado para o Leixões e para o Olhanense. Em 2008, se transferiu para o União Leiria, onde ficou por três temporadas antes de se transferir para o Braga
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Ismaily - zagueiro do Braga (POR): estreou profissionalmente em 2008 no Desportivo Brasil. Após rápida passagem pelo também paulista São Bento, chegou ao Estorial, onde atuou na temporada 2009-2010. Após duas temporadas no Olhanense, foi para o Braga
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Baiano - zagueiro do Braga (POR): começou no Vila Nova-GO, em 2006. Depois, rodou por Rioverdense, Crac e Anápolis antes de ir para Portugal em 2008. Depois de uma temporada no Belenenses e duas no Paços de Ferreira, chegou ao Braga em 2011
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Douglão - zagueiro do Braga (POR): o defensor começou a carreira no Coritiba em 2005. Depois, passou um ano no Internacional e uma temporada no Nantes, da França, e duas no Kavala, da Grécia, antes de chegar ao Braga em 2011
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Paulo Cesar - atacante do Braga (POR): assim como o companheiro Alan, construiu toda a carreira em Portugual. Desde 2000, ele atua no país europeu, onde já defendeu cinco equipes diferentes. Está no Braga desde 2008. Nesta temporada, são 12 os brasileiros da equipe. Além dos já citados, o atacante Michel faz parte do elenco