Ex-presidentes de clubes peruanos são inabilitados por dez anos por fraude
Os dirigentes Julio Pacheco e Guillermo Alarcón, ex-presidentes do Universitário de Deportes e do Alianza Lima, foram inabilitados para exercer cargos no futebol peruano durante dez anos por fraude, segundo decidiu a Comissão de Justiça da Federação Peruana de Futebol (FPF).
Os dirigentes, que presidiram as equipes mais populares do futebol peruano há dois anos, foram acusados de ter permitido a apresentação de planilhas de pagamento falsas, já que foram assinadas por jogadores que não tinham recebido seus salários.
Por esse motivo, a resolução da Comissão de Justiça da FPF resolveu "sancionar com inabilitação para exercer qualquer classe de atividade no futebol peruano pelo período de dez anos".
A decisão se baseou nas "considerações expostas e provas confirmadas nos autos, que demonstram sua participação direta na fraude esportiva, com grave prejuízo à imagem de suas próprias instituições e do futebol peruano", segundo indicou o organismo.
A Comissão de Justiça também puniu com dois anos de inabilitação, por negligência no exercício de suas funções, os ex-presidentes do Cienciano, Ronald Vallenas; do Sport Boys, Karla Bozzo, e do Cobresol, Edmundo Coayla.
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