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Executivo da Traffic nos EUA declara-se inocente em caso da Fifa

29 mai 2015 - 21h41
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O chefe da companhia brasileira de marketing esportivo Traffic nos Estados Unidos declarou-se inocente em um tribunal de Nova York, nesta sexta-feira, em relação a acusações de suborno. Ele está entre as 14 pessoas acusados em um caso de corrupção que abalou a Fifa nesta semana.

O chefe da companhia brasileira de marketing esportivo Traffic nos Estados Unidos, Aaron Davidson, deixa o tribunal federal do Brooklyn, em Nova York, nesta sexta-feira. 29/05/2015
O chefe da companhia brasileira de marketing esportivo Traffic nos Estados Unidos, Aaron Davidson, deixa o tribunal federal do Brooklyn, em Nova York, nesta sexta-feira. 29/05/2015
Foto: Brendan McDermid / Reuters

Aaron Davidson, de 44 anos, chefe de uma unidade do Grupo Traffic nos Estados Unidos, localizada em Miami, é acusado de pagar milhões de dólares para garantir lucrativos contratos para direitos de mídia e marketing de partidas de futebol. 

Davidson compareceu perante a juíza Cheryl Pollak, na corte federal do Brooklyn. Sua próxima aparição na corte está marcada para 17 de julho. 

Promotores acusaram Davison de conseguir contratos no valor de mais de 35 milhões de dólares para a unidade do Grupo Traffic que ele administrava, após pagar suborno para Jeffrey Webb, um vice-presidente da Fifa.

O dono do Grupo Traffic, José Hawilla, já se declarou culpado de fraude conspiratória, obstrução de justiça e outras acusações.

Um inquérito anunciado na quarta-feira indiciou outros quatro executivos e nove representantes da federação internacional de futebol.

Sete dos 14 réus, incluindo Webb, foram presos por autoridades suíças em Zurique. O ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner entregou-se para a polícia em Trindad e Tobago na quarta-feira.

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