Relembre casos de racismo no futebol mundial

O atacante da Seleção Brasileira Sub-20, Diego Maurício, teria sofrido ofensas racistas no momento em que entrou na partida do último domingo contra a Bolívia. O Terra selecionou outros casos de racismo no futebol para você, internauta, relembrar.
Foto: Mowa Press / Divulgação

O atacante da Seleção Brasileira Sub-20, Diego Maurício, teria sofrido ofensas racistas no momento em que entrou na partida do último domingo contra a Bolívia. O Terra selecionou outros casos de racismo no futebol para você, internauta, relembrar.
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Os sons de macado emitidos pela torcida, no entanto, não tiveram a intenção de ofender, segundo relatos de peruanos, os quais afirmaram ser "normais" as manifestações.
Foto: Mowa Press / Divulgação
O atacante Mario Balotelli, atualmente no Manchester City, sofreu com cânticos racistas no amistoso entre Itália e Romênia, no último dia 17 de novembro. De origem ganesa, o jogador acabou hostilizado pelos próprios torcedores italianos.
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No Brasil, o último caso de racismo no futebol ocorreu com o zagueiro Manoel, do Atlético-PR. No dia 15 de abril do ano passado, o defensor acusou o palmeirense Danilo de chamá-lo de "macaco".
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O atacante Maxi López foi protagonista de um caso de racismo envolvendo o meio-campista Elicarlos, do Cruzeiro. Na Libertadores de 2009, o argentino teria chamado o atleta do time mineiro de "macaco". Ambos foram parar na delegacia depois da partida, por conta da queixa realizada pelo cruzeirense.
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O ex-zagueiro Antonio Carlos, atual técnico de futebol, teve um comportamento triste no ano de 2006. Em partida contra o Grêmio, o então atleta do Juventude esfregou os dedos da mão esquerda no braço direito, com um tom racista em alusão à cor de pele do volante Jeovânio.
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O marfinense Marc Zoro sofreu ofensas racistas no ano de 2005, quando defendia o Messina. Em partida contra a Inter de Milão, o jogador ouviu insultos da torcida, ameaçou sair de campo e precisou ser contido por Adriano.
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O caso mais famoso no futebol brasileiro ocorreu em 2005, envolvendo o atacante Grafite e o zagueiro argentino Leandro Desábato, na partida entre São Paulo e Quilmes, válida pela Copa Libertadores.
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O brasileiro acusou o defensor de atos racistas e prestou queixa contra o rival. Desábato passou a noite preso e motivou a ira dos torcedores do Quilmes.
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O camaronês Eto'o virou um símbolo na luta contra o racismo. A primeira vez que o atleta acabou hostilizado foi em 2004, durante a partida entre Getafe e Barcelona. Os torcedores adversários imitaram macacos para provocar o atleta do time catalão.
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Primeiro negro a vestir a camisa da seleção polonesa, Olisadebe revoltou um grupo de torcedores do país. Em 2001, durante o amistoso contra a Islândia, o atacante foi alvo de cascas de bananas, atiradas por um bando posicionado na arquibancada.
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