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Gilardino tenta repetir trajetória de Totó Schillaci pela Itália, em 1990

25 jun 2013 - 10h07
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Atacante mediano da Azzurra sai do banco para substituir o titular, decide a vitória dois minutos depois de entrar, vira artilheiro da competição e herói nacional, mesmo sem o título.

O personagem da trajetória de sucesso foi Totó Schillaci, na Copa do Mundo da Itália, em 1990. Hoje, 23 anos depois, é Gilardino o candidato a ocupar um lugar na história da tradicional seleção da Itália. Ontem, o corte de Balotelli, com uma lesão na coxa esquerda, foi confirmado. E é Gilardino, mediano como Totó, o provável substituto na semifinal contra a Espanha, na quinta-feira, em Fortaleza.

O técnico Cesare Prandelli ainda não definiu a equipe. El Shaarawy, companheiro de Balotelli no Milan, é a outra opção, mas joga mais aberto, diferentemente de Gilardino, centroavante do Bologna.

– Sem Mário, vamos ter de trabalhar muito ofensivamente. Temos jogadores com características diferentes, mas o espírito, com certeza, é o de ajudar o time – diz Prandelli.

Aos 31 anos, Gilardino tem 53 jogos e 18 gols pela Azzurra. A melhor fase da carreira, foi entre 2005 e 2008, pelo Milan. Como como titular, mas terminou como reserva na conquista da Copa de 2006, na Alemanha. No ano seguinte, ganhou a Liga dos Campeões e o Mundial de 2007, mas como opção para Inzaghi, o titular.

Schillaci, da mesma forma, viveu a melhor fase entre 1989 e 1992, pela Juventus de Turim. Apesar de ter feito seis gols no Mundial da Itália, nunca se firmou. Encerrou a carreira no Jubilo Iwata (JAP), com apenas um título importante, a Copa da UEFA (atual Liga Europa) de 90.

Se já não tem condições de virar artilheiro, Gilardino pode conquistar o que Totó não conseguiu. Mais um título importante pela Azzurra.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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